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Aps 1 Ética Profissional, Trabalhos de Ética Profissional

Aps de 2021/2 universidade uniritter

Tipologia: Trabalhos

2021

Compartilhado em 10/11/2021

gustavo-berger
gustavo-berger 🇧🇷

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Gustavo Berger
201825977
Negativo: A adaptação a esta nova realidade tem sido uma das maiores dificuldades que
os tribunais brasileiros enfrentam na implementação desta tecnologia. Servidores
acostumados com procedimentos antigos, advogados e cidadãos que duvidam da
segurança da tecnologia ou permanecem calados sobre esses novos desenvolvimentos e
questões nos processos digitais existentes são alguns exemplos dessas dificuldades. Em
muitos casos, mesmo a falta de informações necessárias e os cursos de adaptação podem
levar a conflitos de dados ou programas. Para que a aplicação da tecnologia seja eficaz no
campo jurídico, o desenvolvimento e a implantação do sistema requerem profissionais de
diversas áreas de atividade, como advogados, funcionários públicos e juízes. É preciso
também investir em treinamentos e cursos de atualização, programas educacionais para
vencer as resistências daqueles que já se acostumaram com as antigas práticas.
Um dos problemas mais sérios que atualmente enfrenta o uso da tecnologia de
comunicação nos tribunais brasileiros é a diversidade de sistemas eletrônicos que ainda
existem no processamento processual. A diversidade do sistema traz dois problemas
principais: incompatibilidade do sistema e acesso descentralizado. Quando um sistema
nacional trata de procedimentos que precisam ser submetidos a outro tribunal superior, há
incompatibilidade de sistemas, como o STJ ou o STF, que possuem sistemas diferentes.
Isso pode causar problemas de transmissão, perda potencial de informações ou atrasos na
transição de um sistema para outro. O acesso descentralizado significa que advogados e
outros profissionais que lidam com litígios jurídicos e até administrativos devem usar
diferentes certificados digitais para acessar diferentes sistemas todos os dias.
Embora as Nações Unidas considerem o acesso à Internet um direito humano e formulem
políticas públicas nacionais para protegê-la, a Internet ainda afeta apenas cerca de 50% da
população do país. Áreas mais remotas e cidades pequenas têm dificuldade de acessar a
Internet, e a divisão digital ainda é enorme. Trata-se do uso da tecnologia pelo Judiciário,
pois o pleno acesso à justiça é uma garantia constitucional. Para a implementação efetiva
da tecnologia na justiça brasileira, é necessário formular ainda mais uma política de
inclusão digital, garantir o acesso aos fóruns e processos digitais e promover a
compreensão do funcionamento dos processos eletrônicos por profissionais e cidadãos.
Positivo; A possibilidade de acesso remoto torna-se realidade. Por meio do sistema de
processamento eletrônico, o processo pode ser acessado de qualquer ponto conectado à
Internet. Existem muitas aplicações para isso. Para os advogados e demais partes
envolvidas neste processo, isso significa mais facilidade de negociação, acordo e visitas.
Acesso por autenticação digital, o processo digital é totalmente utilizável. Para funcionários
públicos, juízes e juízes, o acesso remoto também pode ajudar os escritórios domésticos -
consultar em casa, se necessário - eliminar a necessidade de transferir registros e permitir
que trabalhem em locais diferentes dentro e fora da sala de audiências.
O uso de tecnologia nos tribunais aumentou muito a velocidade da justiça. Isso se traduz
em serviços mais rápidos e eficientes (porque as informações são de fácil acesso) e
procedimentos programáticos. As informações públicas sobre o processo, como
publicações, tendências, pedidos e certificados, podem ser visualizadas no site do tribunal,
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Gustavo Berger 201825977 Negativo: A adaptação a esta nova realidade tem sido uma das maiores dificuldades que os tribunais brasileiros enfrentam na implementação desta tecnologia. Servidores acostumados com procedimentos antigos, advogados e cidadãos que duvidam da segurança da tecnologia ou permanecem calados sobre esses novos desenvolvimentos e questões nos processos digitais existentes são alguns exemplos dessas dificuldades. Em muitos casos, mesmo a falta de informações necessárias e os cursos de adaptação podem levar a conflitos de dados ou programas. Para que a aplicação da tecnologia seja eficaz no campo jurídico, o desenvolvimento e a implantação do sistema requerem profissionais de diversas áreas de atividade, como advogados, funcionários públicos e juízes. É preciso também investir em treinamentos e cursos de atualização, programas educacionais para vencer as resistências daqueles que já se acostumaram com as antigas práticas. Um dos problemas mais sérios que atualmente enfrenta o uso da tecnologia de comunicação nos tribunais brasileiros é a diversidade de sistemas eletrônicos que ainda existem no processamento processual. A diversidade do sistema traz dois problemas principais: incompatibilidade do sistema e acesso descentralizado. Quando um sistema nacional trata de procedimentos que precisam ser submetidos a outro tribunal superior, há incompatibilidade de sistemas, como o STJ ou o STF, que possuem sistemas diferentes. Isso pode causar problemas de transmissão, perda potencial de informações ou atrasos na transição de um sistema para outro. O acesso descentralizado significa que advogados e outros profissionais que lidam com litígios jurídicos e até administrativos devem usar diferentes certificados digitais para acessar diferentes sistemas todos os dias. Embora as Nações Unidas considerem o acesso à Internet um direito humano e formulem políticas públicas nacionais para protegê-la, a Internet ainda afeta apenas cerca de 50% da população do país. Áreas mais remotas e cidades pequenas têm dificuldade de acessar a Internet, e a divisão digital ainda é enorme. Trata-se do uso da tecnologia pelo Judiciário, pois o pleno acesso à justiça é uma garantia constitucional. Para a implementação efetiva da tecnologia na justiça brasileira, é necessário formular ainda mais uma política de inclusão digital, garantir o acesso aos fóruns e processos digitais e promover a compreensão do funcionamento dos processos eletrônicos por profissionais e cidadãos. Positivo; A possibilidade de acesso remoto torna-se realidade. Por meio do sistema de processamento eletrônico, o processo pode ser acessado de qualquer ponto conectado à Internet. Existem muitas aplicações para isso. Para os advogados e demais partes envolvidas neste processo, isso significa mais facilidade de negociação, acordo e visitas. Acesso por autenticação digital, o processo digital é totalmente utilizável. Para funcionários públicos, juízes e juízes, o acesso remoto também pode ajudar os escritórios domésticos - consultar em casa, se necessário - eliminar a necessidade de transferir registros e permitir que trabalhem em locais diferentes dentro e fora da sala de audiências. O uso de tecnologia nos tribunais aumentou muito a velocidade da justiça. Isso se traduz em serviços mais rápidos e eficientes (porque as informações são de fácil acesso) e procedimentos programáticos. As informações públicas sobre o processo, como publicações, tendências, pedidos e certificados, podem ser visualizadas no site do tribunal,

o que não é útil apenas para profissionais do direito, mas também para o dia a dia dos funcionários. A facilidade de consulta também reduz o comparecimento de registradores e tabeliães, reduz as filas e garante maior eficiência do servidor. A utilização de sistemas de processamento eletrônico agiliza o procedimento, afinal, economiza-se muito tempo com a redução do tempo de envio do procedimento. Acordos, assinaturas eletrônicas e outras atividades do programa que são apenas medidas temporárias podem ser concluídas em poucos minutos. O uso de sistemas de processamento eletrônico representa uma grande economia para tribunais, advogados, sociedade e meio ambiente, pois reduz a quase zero a quantidade de papel usado. Como resultado, os custos são reduzidos, os danos ambientais causados pela produção industrial são reduzidos e a quantidade de resíduos gerados também é reduzida. Outra economia observável é a economia espacial, afinal os processos digitais não ocupam espaço físico. Além disso, à medida que o peso do processo é reduzido, a manutenção do espaço físico do estádio também se tornou mais fácil, simples e barata, reduzindo assim o risco de diversas doenças ocupacionais e potenciais problemas estruturais no edifício.