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Metodologia ativa de aprendizado
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
O método PBL (Problem Based Learning -) é uma estratégia pedagógico/didática centrada no aluno. Tem sido aplicada em algumas escolas nos últimos 30 anos e trata-se de um método de eficiência comprovada por inúmeras pesquisas no campo da psicopedagogia e da avaliação de desempenho dos profissionais formados por esse método. Não se trata portanto, de método experimental.
QUEM O ADOTA As escolas pioneiras na adoção do método são as escolas de McMaster, no Canadá e a de Maastricht, na Holanda. Na última década o método tem se difundido e outras escolas o têm adotado. Nos Estados Unidos as escolas de Albuquerque, de Harvard, do Hawai, entre outras, o adotaram. O método tem sido recomendado pelas Sociedades de Escolas, e inúmeras escolas da África, da Ásia e da América Latina, sob supervisão de uma das duas pioneiras, o têm aplicado. Escolas da área da saúde, como enfermagem, fisioterapia, veterinária e odontologia têm adotado o método com sucesso e, mais recentemente, escolas das áreas de humanas, tais como a Faculdade de Economia da Universidade de Maastricht, e algumas escolas de engenharia dos Estados Unidos, por exemplo.
POR QUE PBL? O currículo tradicional, baseado na divisão de disciplinas, que a maioria das escolas adota, surgiu na década de 20, nos Estados Unidos. O número de publicações e os meios de divulgação de conhecimentos aumentou drasticamente. O resultado foi uma compressão absurda de informações nos quatro primeiros anos de curso, com sobrecarga do cognitivo e pulverização do conhecimento. Dois dos principais problemas deste método hoje clássico são a falta de integração entre as disciplinas, principalmente entre as da base e as específicas e a excessiva autonomia do docente frente a sua disciplina. As formas de controle desta autonomia, através das ementas e programas aprovados pelos órgãos colegiados, raramente conseguem impedir que os docentes incorporem, a cada ano, mais conteúdo, de forma indisciplinada e relativamente anárquica. As avaliações, acompanhando estes problemas, são muito freqüentes, geralmente restritas à esfera cognitiva, coordenadas apenas pelo docente que as faz segundo seu critério de importância, muitas vezes exigindo esforço descabido por parte do aluno e resultando na prática de estratégias pedagógicas "terroristas". Desde a década de 50 currículos alternativos têm sido propostos para controlar estes males, geralmente com pouco sucesso e vida mais ou menos efêmera. Há, hoje, um consenso entre os educadores que o aprendizado deveria ser mais centrado no aluno, que deveria dispor de mais carga horária para atividades de pesquisa e de estudo. A partir da década de 70 uma melhoria do conhecimento da psicologia do aprendizado do adulto tem surgido, mostrando a importância de sua participação ativa na incorporação do conhecimento, a importância de sua
experiência prévia e do uso desta experiência como elemento motivador para o aprendizado. Parte destes conhecimentos foram desenvolvidos a partir dos estudos de Paulo Freire, parte das teorias de Jean Piaget e sua epistemologia genética e ainda outra parte nos estudos de psicopedagogos que tem trabalhado junto às escolas médicas citadas. A fisiologia da memória e seu desenvolvimento recente favoreceu também a compreensão da importância da experiência prévia na aquisição de novos conhecimentos. O PBL se desenvolveu dentro deste contexto e tem acompanhado suas mudanças. O elemento central no aprendizado é o aluno. Ele é exposto a situações motivadoras nos grupos tutoriais, em que, através dos problemas, é levado a definir objetivos de aprendizado cognitivo sobre os temas do currículo. Estágios e atividades laboratoriais completam sua formação, que é semelhante aos das escolas que adotam o método tradicional. Um dos fundamentos principais do método é que devemos ensinar o aluno a aprender , permitindo que ele busque o conhecimento nos inúmeros meios de difusão do conhecimento hoje disponíveis e que aprenda a utilizar e a pesquisar estes meios. A diversidade, ao contrário da unicidade do conhecimento do professor, é o objetivo. Esta postura faz sentido no mundo atual, pois, raramente, os assuntos aprendidos nos primeiros anos permanecerão intocados quando o aluno estiver se formando. Só a postura de estudo e aprimoramento permanente torna possível a sobrevivência profissional em um mundo de economia e conhecimentos globalizados. A agilidade é outro elemento que o aluno precisa aprender ainda na escola média, assim como a criatividade de explorar novos métodos de organização profissional. A avaliação dos alunos formados em escolas que adotam o método tem podido demonstrar que eles são mais independentes, retém por mais tempo os conhecimentos adquiridos e desenvolvem uma postura inquisitiva e de estudo permanente.
Bases do currículo: O currículo baseado em um método PBL objetiva apresentar seus conteúdos ao aluno de modo integrado e integrador de conhecimentos. O primeiro momento do currículo é a determinação de suas finalidades - do que se deseja: O curriculo deve formar no ensino médio uma visão geral, um indivíduo preparado para ingressar em um curso de graduação, um indivíduo preparado para entrar em uma carreira profissional ou uma mistura dessas coisas? Que habilidades o aluno deve apresentar ao fim do curso? Quanta ênfase deve ser dada a aspectos éticos e de comunicação com o aluno?
COMO O CURRÍCULO É COMPOSTO Com base nestas definições prepara-se um elenco de situações que o aluno deverá saber/dominar. Este elenco é analisado situação por situação para que se determine que conhecimentos o aluno deverá possuir para cada uma delas. Este elenco constitui os temas de estudo. Estes temas são agrupados em módulos temáticos por afinidades. Cada tema será transformado em um problema para ser discutido em um grupo tutorial, quando se tratar de um tema que diga respeito à esfera cognitiva. Temas relativos à esfera
temático com outros temas afins. O objetivo de um problema é suscitar uma discussão produtiva do grupo tutorial. Ao fim desta discussão os alunos devem eleger objetivos de estudo que permitam o aprofundamento de seus conhecimentos sobre o tema gerador do problema. Um bom problema deve ter as seguintes qualidades: 1. Ser simples e objetivo, evitar pistas falsas que desviem a atenção do grupo do tema principal. Um enunciado muito complexo propõe muitas 'situações problema' em seu interior, torna difícil a visualização da questão principal proposta e deságua em um número muito grande de objetivos de aprendizado, desmotivando o estudo. 2. Ser motivador, despertar o interesse do aluno pela sua discussão. Um bom problema deve propor situações sobre as quais o aluno já tenha algum conhecimento prévio. Os primeiros problemas de um módulo temático devem referir-se a situações que os alunos já tenham vivenciado na prática ou em sua própria vida ou em módulos temáticos anteriores. Uma situação totalmente nova e desconhecida impede a discussão do grupo já que nenhum de seus membros poderá oferecer qualquer contribuição para seu conhecimento.
Diferenças entre um problema e um caso real: Freqüentemente se confunde um problema com um caso real. Nos estágios alunos serão confrontados com casos reais. Trata-se de um aprendizado orientado pelo caso (Case Based Learning). Entretanto um caso real geralmente é muito complexo e contém muitas situações problema. Nos grupos tutoriais evolui-se da discussão de problemas muito simples para problemas semelhantes a casos. Um problema pode ser completamente diferente de um caso real, para propor a discussão de um tema de ambiente, por exemplo, ou de processos industriais, ou de leitura crítica. Um problema pode ser a descrição de uma situação única que o aluno deverá explicar. Poderá ser uma situação experimental de laboratório. O que o problema tem de ser é algo relacionado intimamente ao tema que se quer desenvolver, de modo que sua discussão conduza o grupo a eleger objetivos de aprendizado que permitam o aprofundamento de seus conhecimentos sobre o tema.
O PROBLEMA SEMPRE FUNCIONA? Se, após uma seção do grupo tutorial os objetivos de aprendizado que os alunos elegem são diferentes daqueles imaginados pelo grupo propositor do problema, então, este problema não serve para a discussão daquele tema. Deve ser refeito ou substituido.
Como os elementos do grupo tutorial tomam conhecimento do problema? O problema deve ser exposto ao tutor e aos alunos de modo diferente. Os alunos devem receber o enunciado e referências dos recursos educacionais disponíveis - bibliografias, recursos audiovisuais (videos, slides), endereços de páginas WEB (homepages), etc. O tutor deverá receber todas estas informações mais um resumo do que se pretende com o problema e de que objetivos de aprendizado os alunos devem atingir.
O gerenciamento de um curso baseado em PBL é uma atividade intensiva e contínua. Algumas comissões trabalham permanentemente em aspectos variados do curso, corrigindo rumos, aperfeiçoando blocos temáticos, propondo novos problemas, gerenciando o desempenho de alunos e docentes.
A comissão de currículo é uma comissão mista de professores e alunos, de caráter permanente, indicada por votação entre os pares, que se renova a tempos regulares através da substituição de parte de seus membros de modo que, ao fim de algum tempo, todos terão rodiziado. Suas obrigações incluem a proposição do currículo e de suas atividades, a supervisão do desempenho de tutores e do método pedagógico-didático em geral. Propõe também as estratégias de avaliação. A comissão de currículo trabalha em união com os departamentos a quem requer a assessoria de especialistas para a elaboração dos temas, os tuto res e os monitores de estágio.
A comissão de proposição de problemas é também uma comissão mista de caráter permanente e, tal como a anterior, renovável. Deve reunir um grupo habilitado na técnica de propor problemas adequados ao desenvolvimento dos temas elaborados pela comissão de currículo. Recebe retroalimantação contínua dos tutores, dos alunos e das avaliações dos módulos temáticos.
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Também permanente e igualmente renovável, a comissão de avaliação é uma comissão executiva e composta somente por docentes. Sua tarefa é gerenciar todos os módulos de avaliação empregados no curso. As questões de avaliação são requisitadas aos departamentos e compõe um banco de dados do qual as questões são retiradas em proporções adequadas à estratégia de avaliação determinada pela Comissão de Currículo. A Comissão de Avaliação é independente das outras comissões.
COMISSÕES DIRETIVAS As comissões diretivas são os conselhos superiores dos Centros de Estudo e da Universidade e são superiores em hierarquia às outras comissões. No caso da UEL, estas comissões diretivas são o Colegiado de Curso e o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão.
GRUPO TUTORIAL: O TUTOR Quem é o tutor? O tutor é um membro do corpo docente que participa de um grupo tutorial. Esta participação ocorre pelo tempo de um módulo temático, no qual são discutidos temas afins, e dura algumas semanas. O tutor deve ter, basicamente, duas características:
dos alunos, a avaliação crítica da qualidade dos problemas para um adequado retorno de informações à Comissão de Elaboração de Problemas, a sugestão de correções de imperfeições observadas. São defeitos do tutor o desinteresse pelo trabalho do grupo (este é o defeito reportado pelos alunos como o pior), a tendência a dar aulas sobre o tema (este o segundo pior defeito), o desconhecimento dos recursos disponíveis para que os alunos possam realizar seus estudos individuais.
GRUPO TUTORIAL O que é? O grupo tutorial é a base do método do Aprendizado Baseado em Problemas (PBL). No grupo os alunos são apresentados a um problema pré elaborado pela Comissão de Elaboração de Problemas. Este problema deverá atender a determinações curriculares e, dentro de um módulo temático, abordar um tema do conhecimento. De sua discussão os alunos deverão formular objetivos de aprendizado (estudo). Um problema bem formulado leva o grupo de alunos a eleger objetivos de aprendizado análogos aos imaginados pelos especialistas das várias disciplinas como necessários para o crescimento cognitivo do aluno dentro daquele tema específico.
COMO É COMPOSTO? Um grupo tutorial é composto de um tutor e 8 a 10 alunos. Dentre os alunos um será o coordenador e outro o secretário da sessão tutorial. Os papéis de coordenador e de secretário rodiziam entre os alunos do grupo de sessão a sessão do grupo tutorial, de forma a propiciar que todos sejam tutores ou secretários.
QUAL É SUA DINÂMICA? A discussão de um problema se desenrola em duas fases. Na primeira fase o problema é apresentado e os alunos formulam objetivos de aprendizado a partir da discussão do mesmo. Na segunda fase, após estudo individual realizado fora do grupo tutorial, os alunos rediscutem o problema à luz dos novos conhecimentos adquiridos. O que faz o aluno coordenador? O aluno coordenador deverá garantir que a discussão do problema se dê de forma metódica e que todos os membros do grupo participem da discussão. O método sugerido é o dos 7 passos : 1. Leitura do problema e identificação e esclarecimento de termos desconhecidos; 2. Identificação dos proplemas propostos pelo enunciado; 3. Formulação de hipóteses explicativas para os problemas identificados no passo anterior (os alunos se utilizam nesta fase dos conhecimentos de que dispõem sobre o assunto); 4. Resumo das hipóteses; 5. Formulação dos objetivos de aprendizado (trata -se da identificação do que o aluno deverá estudar para aprofundar os conhecime ntos incompletos formulados nas hipóteses explicativas); 6. Estudo individual dos assuntos levantados nos objetivos de aprendizado;
7. Retorno ao grupo tutorial para rediscussão do problema frente aos novos conhecimentos adquiridos na fase de estudo anterior. O que faz o aluno secretário? O aluno secretário deverá garantir que as várias etapas da discussão do grupo sejam convenientemente anotadas de forma a que o grupo não se perca na discussão e que não volte a pontos que já foram discutidos anteriormente. O que fazem os demais alunos participantes? Os outros alunos participantes do grupo deverão se esforçar para realizar uma boa discussão do problema, de forma metódica, respeitando as diretrizes do coordenador do grupo. O que faz o docente tutor? O docente tutor deverá garantir que o grupo funcione, que tenha coordenador e secretário, que todos participem e que a discussão não se distancie do tema, de forma que os alunos possam chegar a objetivos de aprendizado próximos daqueles imaginados para aquele problema. O tutor tem uma visão geral do módulo temático e específica de cada problema. É instruído por material preparado e conhece de antemão os objetivos de aprendizado pretendidos para cada problema. Não deverá, entretanto, impor estes objetivos, nem desvendá-los para os alunos. Tampouco é esperado que ele dê uma aula para os alunos. Deverá exigir do grupo que esteja atento ao texto do problema e que a discussão respeite este texto. Deverá ter um bom entendimento do tema em discussão, mas não é necessário que seja um especialista no assunto.
QUAIS AS ETAPAS DE UMA SESSÃO TUTORIAL? Uma sessão tutorial tem duas etapas, cada uma de aproximadamente uma hora. Na primeira se trabalha o passo sete do problema iniciado na sessão anterior. Na segunda se discute um novo problema. Geralmente há duas sessões tutoriais por semana.
COMO O ALUNO ESTUDA? O passo 6 (estudo individual) se desenrola fora do grupo tutorial. O aluno recebe orientações sobre os recursos de aprendizado a sua disposição (material bibliográfico, vídeos, páginas WEB, docentes consultores, recursos de laboratório, etc.). O uso destes recursos é de inteira responsabilidade do aluno, com liberdade total. O aluno poderá optar pela busca de outros recursos a que tenha acesso, respeitando sempre os objetivos de aprendizado propostos dentro do grupo tutorial.
O aluno é obrigado a freqüentar o grupo tutorial? A participação do grupo tutorial é obrigatória para o aluno.
A aquisição de habilidades Quando deve começar o treinamento? A aquisição de habilidades psicomotoras em um currículo PBL deve ter início desde o primeiro ano de curso. Devem-se aproveitar as oportunidades de aprendizado oferecidas pelas várias modalidades desenvolvidas na sociedade, das mais simples às mais complexas.
Avaliação modular Esta avaliação ocorre ao fim de cada um dos módulos temáticos. Refere-se ao conteúdo desses módulos e tem por finalidade principal avaliar a qualidade do módulo. Um módulo temático deve levar os alunos a atingirem determinados objetivos de conhecimento. O núcleo central do módulo temático são os problemas desenvolvidos para a abordagem dos temas. Um bom problema deve ensejar uma boa discussão no grupo tutorial de modo que ao fim desta discussão os alunos elejam objetivos de aprendizado adequados ao conhecimento do tema em estudo.
Avaliação progressiva Esta avaliação ocorre a intervalos regulares. Tem por finalidade avaliar a progressão dos conhecimentos do aluno. Um dos modelos de avaliação progressiva é a aplicação de uma prova comum a todos os alunos do curso, independentemente de sua série, com um número fixo de q uestões que versem sobre toda as matérias. Um bom parâmetro para determinar a profundidade destas questões e o balanceamento das disciplinas na prova é o perfil determinado pelo currículo e as exigências legais vigentes no país. Em um currículo PBL é fundamental que o aluno receba retroalimentação quanto ao seu desempenho nestas avaliações assim como ao desempenho relativo de seus parceiros de série. Sua colocação entre estes parceiros lhe permitirá avaliar se seu esforço está adequado ou inadequado, que áreas de conhecimento ele precisa melhorar.
Avaliação de habilidades Esta avaliação é constituída da observação metódica do desempenho do aluno na realização das habilidades esperadas para sua série. Um é a gincana entre situações preparadas para o desempenho destas habilidades. Para cada situação há uma banca que dispõe de um fluxograma de desempenho preparado para aquela situação específica. Esta avaliação geralmente requer um grande esforço do corpo docente, razão pela qual é feita com menos freqüência do que a avaliação progressiva ou a avaliação dos módulos temáticos.
Avaliação informal Além das três avaliações descritas acima, há uma avaliação informal permanente do aluno feita pelos tutores e pelos monitores nos grupos tutoriais e nas práticas. Esta avaliação objetiva verificar o interesse, a conduta, a responsabilidade. Também uma avaliação permanente do curso é desenvolvida pelos alunos através de suas representações nos colegiados diretivos da escola e na Comissão de Currículo.
O ensino de conteúdos só ocorre por proposição de problemas em um currículo PBL? Eventualmente os conhecimentos poderão ser aprofundados através de uma conferência oportunamente oferecida. Esta conferência deverá ser
desenvolvida por um especialista com amplo domínio sobre o tema e terá a finalidade de refinar o conhecimento adquirido.