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Apostila de circuitos elétricos
Tipologia: Exercícios
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Compartilhado em 06/11/2019
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DEF.: Defin im os Bipolo E létr ico como sendo qualquer disposit ivo elétrico que possua dois term inais acessíveis. Num Bipolo definem -se sem pre duas variáv eis: A tensão existente entre os seus term inais e a corrente que o atravessa. A tensão é m edida através de v oltím etros; a corrente é m edida atrav és de am perím etros. Tanto os voltím etros com o os amperím etros possuem os seus term inais discr im inados através do sinal (+) ou (-). O v oltím etro é feito de ta l form a que quando o seu term inal (+) fo r conectado ao term inal de m aior potencial de um bipolo, a sua indicação sej a posit iv a; de m aneira análoga, o amperímetro é feito de tal form a que quando no seu term inal (+) entrar uma corrente positiv a, a sua ind icação sej a positiv a.
Um bipolo será dito At iv o quando estiv er Fornecendo Energia num circuito; de maneira análoga, um bipolo será dito Passiv o quando estiv er Recebendo Energia num circuito. IMPORTANTE: Em bipolos ativos a tensão e a corrente possuem sentidos concordantes; em bipolos passiv os os sentidos são discordantes. Se por exem plo num determ inado instante t iv erm os num bipolo a tensão e a corrente com o abaixo ind icadas, concluirem os que:
Poderem os convencionar arbit rar iam ente um bipolo como gerador ou receptor. Note que convencionar é diferente de ser; ou sej a: Nada im pede que um bipolo convencionado com o gerador se com porte como receptor ou v ice-v ersa. Como regra geral poderemos dizer que se o produto v x i for posit iv o o bipolo realm ente está se comportando conforme a convenção adotada ; v ice-v ersa, se o produto v x i for negativ o, signif icará que o comportam ento do bipolo é o contrário do que foi adotado. Ressaltam os ainda que tensões e corre ntes são funções de um determinado instante:
OBS.: MALHA: Subconjunto de bipolos de um a rede, interligados entre si de m odo a
constitu irem um a traj etória fechada.
DEFINIÇÕES PRELIMINARES (Válidas em qualquer circunstância num determ inado instante):
A ) - Associação Série: “N” bip olos estarão associados em série quando forem
percorridos pela m esm a corrente, ou ainda: quando a corrente que percorrer
qualquer um deles, tam bém percorrer todos os dem ais. A tensão total da associação
será obtida pela soma algébrica ordenada das tensões de cada bipolo da
associação.
B ) - Associação Paralelo: “N” b ipolos estarão associados em paralelo quando forem
submetidos à mesma tensão, ou ainda: quando estiverem conectados entre os
mesmos pontos. A corrente total da associação será obtida pela som a algébrica
das correntes de cada bipolo da associação.
A partir das definições acim a, podem ser executadas inclusive gráficam ente associações série - parale lo de bipolos quaisquer uma vez conhecidas as suas curvas caracterist icas. De fato considerando-se que associações em série possuem a m esma corrente, e que associações em paralelo possuem a mesma tensão, teremos por exem plo:
a)- B ipolo “A” e respectiv a b)- B ipolo “B” e respectiv a curv a caracteristica curv a característica
A curva caracterist ica do bipolo resultante da associação proposta poderá ser obtida da seguinte forma:
Para a obtenção da curva característica da associação em parale lo dos dois
bipolos, procedemos de m aneira análoga, i. é: Consideram os pontos de mesma
tensão e obtemos a corrente da associação através da soma das correntes dos
bipolos.
EXERC IC IOS D E APL IC AÇ ÃO
a ) SUPONDO CO NHEC ID AS AS CUR VAS C AR ACT ERIST IC AS
1º) Sendo fornecidas as curvas características dos bipolos “A” e “B” conform e
convenção indicada, pede-se determ inar:
a) A equação, e a curv a característica da associação pedida; b) A tensão na associação, supondo-se uma corrente i = 2A na m esma c) A Tensão em cada bipolo, supondo-se uma tensão de 8V na associação
SOLUÇÃO: Vamos in icia lm ente determ inar a equação característica de cada bipolo, lev ando em consideração as equações de reta ; terem os:
Bip. “A” : v (^) A = -2i (^) A + b ; quando i (^) A = 0 ⇒ v (^) A = 4 ⇒ b = 4 ⇒ v (^) A = -2 i (^) A + 4
Bip. “B” : v (^) B = i (^) B + b ; quando i (^) B = 0 ⇒ v (^) B = 3 ⇒ b = 3 ⇒ v (^) B = i (^) B + 3
A
Ii (^) A
Iv (^) A
1
2
Iv (^) A
3 Ii^ A Ii (^) B
B
Ii (^) B
Iv (^) B
4
3
Iv (^) B
1 2 -
1
2
3
4
-3 -
1
2
3
4
1 = 3
(^2 )
Iv
Ii
A B
AS SOC IAÇ ÃO P ED ID A:
SOLUÇÃO: Novam ente, da mesma form a anterior,v am os determ inar a equação característica de cada bipolo, le vando em consideração as equações de reta ; teremos:
Bip. “A” : v (^) A = -2i (^) A + b ; quando i (^) A = 0 ⇒ v (^) A = 4 ⇒ b = 4 ⇒ v (^) A = -2 i (^) A + 4
Bip. “B” : v (^) B = i (^) B + b ; quando i (^) B = 0 ⇒ v (^) B = 3 ⇒ b = 3 ⇒ v (^) B = i (^) B + 3
Em seguida, vam os com parar à característica de cada bipolo com a associação que está sendo pedida; teremos:
Donde concluirem os que:
A B
B A
i i i
e:
v v v
Sendo: v (^) A = -2 i (^) A + 4 ⇒ i (^) A = 2
4 − vA ; sendo v B =^ i^ B + 3^ ⇒^ i^ B =^ v^ B -
3;
Logo: i = 2
4 − vA - (v B -^ 3)^ ; substitu indo v^ A e^ v^ B por:^ -v ,^ irem os ter:
A
Ii (^) A
Iv (^) A
1
2
Iv (^) A
3 Ii^ A Ii (^) B
B
Ii (^) B
Iv (^) B
4
3
Iv (^) B
1 2 -
1
2
3
4
-3 -
1
2
3
4
A B
2 4
1 3
Ii
Iv
A B
2 4
1 3
Ii
Iv (^) A Iv (^) B Iv
Ii (^) A Ii (^) B
i = 2
4 + v - ( -v - 3) ⇒ 2 i = 4 + v + 2v + 6 ⇒ v = 3
2 i − 10
b) Sendo v = 4V teremos 4 = 3
2 i− (^10) ⇒ 12 = 2i - 10 ⇒ i = 11A
c) Supondo-se i = 8A na associação , teremos: v = 3
lem brando que v = -v (^) A , terem os : v (^) A = -2V ; substitu indo em : i (^) A = 2
4 − vA ,
teremos: i (^) A = + = 2
lem brando que v = -v (^) B , ⇒ : v (^) B = -2V ; com o: i (^) B = v (^) B - 3 ⇒ i (^) B = -5A
b) EXERCIC IOS PEL A OBTENÇÃO DE CURVAS C AR ACT ERIST IC AS A P ART IR DOS CIRCUIT OS
Poderem os entender o circuito pr oposto com o sendo a associação em paralelo de dois circu itos m ais sim ples ou sej a:
E ainda interpretaremos cada bipolo como sendo:
6 Ω
6V
i
2A 3 Ω v
6 Ω
6V
i
2A 3 Ω v
1
2
3
4
6 Ω
6V
2A 3 Ω
1
2
3
4
i 1
v 1 +
i 2
= v^2
(^1 )
a) Determ ine a equação característica de cada bipolo, conforme convenção ind icada;
SOLUÇÃO:
Para B 1 : v^1 =^12 +^3 i 1 ⇒ (^3) i 4 v^1 1 = − +
Para B 2 : 12
1 i v^2 = 2 + ⇒ v^2 =^12 −^12 i 2 ⇒ (^12) i 1 v^2 2 = −
Para B 3 : 6
i 1 v^3 3 =^ + ⇒^ v^3 =^6 i^3 −^6 ⇒^6 i 1 v^3 3 = +
b) Determ ine a equação característica da associação abaixo e determ ine a tensão
em cada bipolo, supondo-se uma tensão de 48V na associação:
SOLUÇÃO: Observe com o podemos concluir a sentença da associação, em função das características de cada bipolo:
1 1 3
2 2 4
i 1 i^2
i 1 i 2
v 1 v 1 v 2 v^2
1A
3
4
B 1 B^2
3 Ω
12V
;^12 Ω
5
6
i (^3) i (^3)
1A v 3 v^3
5
6
6 Ω B 3
1 B (^1) 2 = 4 B 2 B 3
v
3 = 6
5 i
Donde concluirem os que:
1 2 3
1 2 3
i i i i
e:
v v v v
Logo: v = (12 + 3 i 1 ) - (12 - 12i 2 ) - ( 6 i 3 - 6 ) ; substituindo i 1 , i 2 e i 3 :
v = (12 - 3i) - (12 + 12i) - ( 6 i - 6 ) ⇒ v^ =^6 −^21 i ⇒ (^21)
v 7
i =^2 −
se v = 48 ⇒ 2 A 21
i = 2 − = − = − ; i 1 = 2A^ ; i^2 = 2A^ ; i^3 = - 2A
v 1 = 12 + 3i 1 ⇒ v 1 = 18V ; v 2 = 12 - 12i 2 ⇒ v 2 = -12V ; v 3 = 6i 3 - 6 ⇒ v 3 = -
18V
c) Determ ine a equação característ ica
da associação ao lado; determ ine a
corrente em cada bipolo, supondo-se
um a corrente de 13A na associação:
SOLUÇÃO: Observ e ao lado como
podem os concluir a sentença da
associação, em função das
características de cada bipolo:
Donde concluirem os que:
1 2 3
1 2 3
i i i i
e:
v v v v
1 v 12
1 v 3
i = − − 4 + v^1 + −^2 + +^3 ; substitu indo v 1 ,^ v^2 e^ v^3 :
(^1) B 1 B 2 B 3 2 = 4
v i 3 = 6 (^5)
v 1 v 2 v 3
i 2 i 3 i 1
1
2
B 1
4
3
B 2
6
v B 3
i
5
1
2
i 1 v 1 B 1
4
3
i 2 v 2 B 2
6
i 3 v 3 B 3
v
i
5
Donde concluirem os que :
4 3
4 3
i i i
e:
v v v
Logo: ( ) ( ) 6
1 v 5
i = v^4 + − +^3 ; substitu indo v 3 e^ v^4 terem os:
( ) ( ) 6
1 v 5
i = v + − − ⇒ 5
i = 7 v + ou: (^7)
v =^30 i −
Se i = 9A ⇒ 36 V 7
v = 30 x^9 −^18 = = ; v 4 =^ 36V^ ;^5
i 4 = 4A ;
Se i = 9A ⇒ v = 36V ; v 3 = - 36V ; 6
i 3 = - 5A ;
com i 4 = 4A ⇒ i 1 = - 4A com : v 1 = 12 + 3 i 1 ⇒ v 1 = 0V ;
Finalm ente com i 4 = 4A ⇒ i 2 = 4A com : v 2 = 12 - 12i 2 ⇒ v 2 = - 36V
Cuja distr ibuição em termos de “Blocos” fornece:
Ainda, a m esma análise em term os de circuitos , com prova que:
(^2) B 1 B (^23)
(^6) B 3 5
i = 9A i^1 = - 4A 1 = 4^ i^2 = 4A
i 3 = - 5A v 3 = - 36V
v = 36V
v 1 = 0V (^) v 2 = - 36V 2
3
1 = 4 1A
9A
36V
12V
36V
5A
12V
4A^12 Ω
0V
3A
1A
3 Ω
6A^6 Ω 6 5
ENTREGA LIMITE: SEMANA DE: a / /
a ) A lguns dos e xe rc íc ios aba ixo pr opos tos , dependem d o n ° de m atr í cu la d o a luno. As le tr as: A B C , rep resen tam respec t iv am ente os t rês ú lt im os alg a r ism os des te núm ero. E xem p lo: a luno m at rícu la n º 1 2. 3 1 4 : A =3 ; B = 1 e C = 4 ;
b ) O s ím bo lo : I N T [.. ] rep resen ta o v alor in te iro do resu lt ado ; e xemp lo :
^ Ω
= ^ + + + 3 R INT A B C^3 ;^ no nosso caso :^ Ω = Ω
1 º) S endo f orn ec idas as cu rv as ca rac te rís t icas dos b ipo los A e B , com as conv enções ind icadas , pede -se :
a ) Ob te r a Equação Ca rac te rís t ica de cada B ipo lo, con fo rm e Conv enção ind icada ;
b ) Ob te r a Equação Ca rac te rís t ica de cada assoc iação aba ixo pr opos ta con form e Conv enção ind icada ;
c ) De poss e do it em b ) de te rm ine a tensão em cada b ipo lo supo ndo- se um a te nsão
V 3
V INT A B C^3
= ^ + + + ap licada em c ada assoc iaç ão
1
2
i (A)A
iA
v (V)A
vA
3
4
I (A)B
IB
V (V)B
VB
8
4
2
1
7
3
-1 -
A B A^ B
a) b) v (^) v
1 = 3 i^ 2 = 3 i
c ) De poss e do it em b ) de te rm ine a tensão em cada b ipo lo supo ndo- se um a te nsão
V 3
V INT A B C^3
= ^ + + + ap licada em c ada assoc iaç ão
d ) Ob te r a Equação Ca racte r ís t ica de cada assoc iação a segu ir con fo rm e Conv enção ind icada :
e ) De posse do it em d ) de te rm ine a cor ren te em cada b ipo lo supond o-se um a
co r ren te (^) A 3 I INT 2A^3 B^3
= ^ + + ap lic ada em cada associa ção
f ) Obt er a Equação C arac te r íst ic a de cada assoc iação a segu ir c onfo rm e Conv enção ind icada :
g ) De posse do it em f ) de te rm ine a co rr ent e e a tensão em cada b ipo lo supondo -se
um a co r ren te (^) A 3 I INT 2A^3 B^3
= ^ + + a p licada em cad a assoc iação
i A B^ v
i B v
B 1 B 2 B 3
i A B^ v
i B v
B 1 B 2 B 3
B 1 1 = 3 B 2 B 3
a) v
i 2 = 5 4 = 6
B 1
B 2
B 3
b) v
i 4 = 6 2 = 5
1. 1 ) - GER ADOR DE T ENSÃO IDE AL : B ipolo que m antém entre os seus term inais um a certa tensão, idêntica a uma determ inada função do tempo, seja qual for a sua corrente. Note que a corrente de um gerador de tensão é indeterminada. Note ainda que: “Qualquer bipolo em parale lo com um gerador de tensão ideal, possui a tensão do gerador” ; Note de fato que:
a) Seja qual for o bipo lo B, sua tensão é a do gerador de tensão, não interfer indo nos resultados d o r es t o d o c i r c u i t o ; b) O único parâm etro afetado é a corrente do gerador de tensão que mudará em função do conteúdo do bipolo B
1. 2 ) - GER ADOR DE CORRENTE IDE AL : B ipo lo que impõe entre os seus term inais um a certa corrente, idêntica a uma determ inada função do tem po, seja qual for a sua tensão. Note que a tensão de um gerador de corrente é indeterminada. Note ainda que: “Qualquer bipolo em série com um gerador de corrente ideal, é percorrido pela corrente gerador” ; Note de fato que:
a) Sej a qual for o bipolo B, sua corrente é a do gerador de corrente, não interfer indo nos resultadosd o r es t o d o c i r c u i t o ; b) O único parâmetro afetado é a tensão do gerador de corrente que mudará em função do conteúdo do bipolo B
Dam os abaixo as representações dos geradores ideais:
OB S :v (^) g (t), e i (^) g (t ) s ignif icam variá veis com o tempo
vg v^ g
B
ig
vg
ig (^) vg
B i g ig
Pela análise da associação em parale lo no nó concluím os que:
I = i + rv ⇒ r.I = r.i + v ∴ v = r.I − r. i
(Curv a característica resultante : v em função de i)
Atrav és das equações características acim a obtidas, v isualizem os as suas curvas características:
Donde concluím os, que para que os dois bipolos possuam absolutamente o mesmo comportam ento para qualquer v e para qualquer i , que:
E = r.I e : (^) RE^ = I ; R = r ; logo: E = r. I = RI ; e r
Nestas condições irem os ter:
i
v I r v B
i B
I r v
I i
v r
v
i
E
E R
v
i
r.I
Curva caracteristica de '’A’’
Curva caracteristica de '’B’’
I ;
i
v (^) v
R
E
i
E R R^ v
i
R
i
v
R I R.I
Gerador de tensão p/ Gerador de corrente Gerador de corrente p/ Gerador de tensão
Com o extensão de conceito, poderemos estender o raciocínio acim a para tensões e correntes variá veis com o tempo:
3 ) DESLOC AMENT O DE GER ADO RES IDE AIS: Um a ferramenta poderosa utilizada
na resolução de circuitos elétr icos, e baseada nos conceitos de geradores ideais
consiste no deslocamento de geradores :
a) - Des l o c am en t o d e g er ad o r i d eal d e t en s ão :
Suponham os que num determ inado nó de um circuito exista conectado um gerador
ideal de tensão, e ainda que a este nó conv irj am vários ramos. O gerador de tensão
poderá então ser deslocado, sendo in ic ialm ente conectado em paralelo com vários
geradores de tensão idênticos (tantos quantos forem os ramos de convergência), e
posteriormente com a subdiv isão do nó, por exemplo da form a como se segue:
b ) - Des l o c am en t o d e g er ad o r i d eal d e c o r r en t e:
De forma dual ao caso anterior, t am bém é possivel deslocar um gerador ideal de
corrente que forme um a m alha, substituindo-o por geradores idênticos em paralelo
com todos os ram os da m alha a que ele pertence, por exem plo da form a com o se
segue:
i
v (^) v
R
i
R v
i
R
i
v
R
Gerador de tensão p/ Gerador de corrente Gerador de corrente p/ Gerador de tensão
v (^) g (t) R v g (t)
i (^) g (t)