Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Apostila de Circuitos Elétricos, Exercícios de Circuitos Elétricos

Apostila de circuitos elétricos

Tipologia: Exercícios

2019
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 06/11/2019

joao-pedro-maretti-basso
joao-pedro-maretti-basso 🇧🇷

5

(4)

1 documento

1 / 143

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
F
F.
.
E
E.
.
S
S.
.
P
P.
.
C
CI
IR
RC
CU
UI
IT
TO
OS
S
E
EL
LÉ
ÉT
TR
RI
IC
CO
OS
S
I
I
-
-
E
EC
C1
1-
-
(
(E
ED
D.
.
2
20
01
14
4)
)
P
PR
RO
OF
F.
.
M
MA
AS
SS
SI
IM
MO
O
A
AR
RG
GE
EN
NT
TO
O
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64
Discount

Em oferta

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Apostila de Circuitos Elétricos e outras Exercícios em PDF para Circuitos Elétricos, somente na Docsity!

F .F. EE .. SS .. PP ..

C I CIRR CC UU IITT OO SS

E L EL ÉÉ TT RR IICC OO SS II

- E - E CC 11 --

( E (E DD .. 22 0 01 1 44 ))

P R PR OO FF .. MM AA SS SS II MM OO AA RR GG EE NN TT OO

C I R C U I T O S E L É T R I C O S I

C APÍT ULO I - B IPOLOS E ASSOCI AÇÕES DE B IPOLOS LINE ARE S

1 ) - B IPOLOS:

DEF.: Defin im os Bipolo E létr ico como sendo qualquer disposit ivo elétrico que possua dois term inais acessíveis. Num Bipolo definem -se sem pre duas variáv eis: A tensão existente entre os seus term inais e a corrente que o atravessa. A tensão é m edida através de v oltím etros; a corrente é m edida atrav és de am perím etros. Tanto os voltím etros com o os amperím etros possuem os seus term inais discr im inados através do sinal (+) ou (-). O v oltím etro é feito de ta l form a que quando o seu term inal (+) fo r conectado ao term inal de m aior potencial de um bipolo, a sua indicação sej a posit iv a; de m aneira análoga, o amperímetro é feito de tal form a que quando no seu term inal (+) entrar uma corrente positiv a, a sua ind icação sej a positiv a.

1. 1 ) - B IPOLOS AT IVOS E P ASS IVOS:

Um bipolo será dito At iv o quando estiv er Fornecendo Energia num circuito; de maneira análoga, um bipolo será dito Passiv o quando estiv er Recebendo Energia num circuito. IMPORTANTE: Em bipolos ativos a tensão e a corrente possuem sentidos concordantes; em bipolos passiv os os sentidos são discordantes. Se por exem plo num determ inado instante t iv erm os num bipolo a tensão e a corrente com o abaixo ind icadas, concluirem os que:

1. 2 ) - CONVENÇÕES - BIPOLOS GER ADORES E RECEPT ORES :

Poderem os convencionar arbit rar iam ente um bipolo como gerador ou receptor. Note que convencionar é diferente de ser; ou sej a: Nada im pede que um bipolo convencionado com o gerador se com porte como receptor ou v ice-v ersa. Como regra geral poderemos dizer que se o produto v x i for posit iv o o bipolo realm ente está se comportando conforme a convenção adotada ; v ice-v ersa, se o produto v x i for negativ o, signif icará que o comportam ento do bipolo é o contrário do que foi adotado. Ressaltam os ainda que tensões e corre ntes são funções de um determinado instante:

OBS.: MALHA: Subconjunto de bipolos de um a rede, interligados entre si de m odo a

constitu irem um a traj etória fechada.

ASSOCIAÇÃO SÉRIE - PARALELO DE BIPOLOS:

DEFINIÇÕES PRELIMINARES (Válidas em qualquer circunstância num determ inado instante):

A ) - Associação Série: “N” bip olos estarão associados em série quando forem

percorridos pela m esm a corrente, ou ainda: quando a corrente que percorrer

qualquer um deles, tam bém percorrer todos os dem ais. A tensão total da associação

será obtida pela soma algébrica ordenada das tensões de cada bipolo da

associação.

B ) - Associação Paralelo: “N” b ipolos estarão associados em paralelo quando forem

submetidos à mesma tensão, ou ainda: quando estiverem conectados entre os

mesmos pontos. A corrente total da associação será obtida pela som a algébrica

das correntes de cada bipolo da associação.

ASSOCIAÇÃO GRÁFICA DE BIPOLOS:

A partir das definições acim a, podem ser executadas inclusive gráficam ente associações série - parale lo de bipolos quaisquer uma vez conhecidas as suas curvas caracterist icas. De fato considerando-se que associações em série possuem a m esma corrente, e que associações em paralelo possuem a mesma tensão, teremos por exem plo:

a)- B ipolo “A” e respectiv a b)- B ipolo “B” e respectiv a curv a caracteristica curv a característica

A curva caracterist ica do bipolo resultante da associação proposta poderá ser obtida da seguinte forma:

Para a obtenção da curva característica da associação em parale lo dos dois

bipolos, procedemos de m aneira análoga, i. é: Consideram os pontos de mesma

tensão e obtemos a corrente da associação através da soma das correntes dos

bipolos.

EXERC IC IOS D E APL IC AÇ ÃO

a ) SUPONDO CO NHEC ID AS AS CUR VAS C AR ACT ERIST IC AS

1º) Sendo fornecidas as curvas características dos bipolos “A” e “B” conform e

convenção indicada, pede-se determ inar:

a) A equação, e a curv a característica da associação pedida; b) A tensão na associação, supondo-se uma corrente i = 2A na m esma c) A Tensão em cada bipolo, supondo-se uma tensão de 8V na associação

SOLUÇÃO: Vamos in icia lm ente determ inar a equação característica de cada bipolo, lev ando em consideração as equações de reta ; terem os:

Bip. “A” : v (^) A = -2i (^) A + b ; quando i (^) A = 0 ⇒ v (^) A = 4 ⇒ b = 4 ⇒ v (^) A = -2 i (^) A + 4

Bip. “B” : v (^) B = i (^) B + b ; quando i (^) B = 0 ⇒ v (^) B = 3 ⇒ b = 3 ⇒ v (^) B = i (^) B + 3

A

Ii (^) A

Iv (^) A

1

2

Iv (^) A

3 Ii^ A Ii (^) B

B

Ii (^) B

Iv (^) B

4

3

Iv (^) B

1 2 -

1

2

3

4

-3 -

1

2

3

4

1 = 3

(^2 )

Iv

Ii

A B

E :

AS SOC IAÇ ÃO P ED ID A:

SOLUÇÃO: Novam ente, da mesma form a anterior,v am os determ inar a equação característica de cada bipolo, le vando em consideração as equações de reta ; teremos:

Bip. “A” : v (^) A = -2i (^) A + b ; quando i (^) A = 0 ⇒ v (^) A = 4 ⇒ b = 4 ⇒ v (^) A = -2 i (^) A + 4

Bip. “B” : v (^) B = i (^) B + b ; quando i (^) B = 0 ⇒ v (^) B = 3 ⇒ b = 3 ⇒ v (^) B = i (^) B + 3

Em seguida, vam os com parar à característica de cada bipolo com a associação que está sendo pedida; teremos:

Donde concluirem os que: 

A B

B A

i i i

e:

v v v

Sendo: v (^) A = -2 i (^) A + 4 ⇒ i (^) A = 2

4 − vA ; sendo v B =^ i^ B + 3^ ⇒^ i^ B =^ v^ B -

3;

Logo: i = 2

4 − vA - (v B -^ 3)^ ; substitu indo v^ A e^ v^ B por:^ -v ,^ irem os ter:

A

Ii (^) A

Iv (^) A

1

2

Iv (^) A

3 Ii^ A Ii (^) B

B

Ii (^) B

Iv (^) B

4

3

Iv (^) B

1 2 -

1

2

3

4

-3 -

1

2

3

4

E :

A B

2 4

1 3

Ii

Iv

A B

2 4

1 3

Ii

Iv (^) A Iv (^) B Iv

Ii (^) A Ii (^) B

i = 2

4 + v - ( -v - 3) ⇒ 2 i = 4 + v + 2v + 6 ⇒ v = 3

2 i − 10

b) Sendo v = 4V teremos 4 = 3

2 i− (^10) ⇒ 12 = 2i - 10 ⇒ i = 11A

c) Supondo-se i = 8A na associação , teremos: v = 3

2 ⋅ 8 − 10 = 2V

lem brando que v = -v (^) A , terem os : v (^) A = -2V ; substitu indo em : i (^) A = 2

4 − vA ,

teremos: i (^) A = + = 2

4 2 3A ;

lem brando que v = -v (^) B , ⇒ : v (^) B = -2V ; com o: i (^) B = v (^) B - 3 ⇒ i (^) B = -5A

b) EXERCIC IOS PEL A OBTENÇÃO DE CURVAS C AR ACT ERIST IC AS A P ART IR DOS CIRCUIT OS

EXERCICIOS PROPOSTOS:

  1. Determ inar a curv a característic a da associação de bipolos do circuito abaixo:

Poderem os entender o circuito pr oposto com o sendo a associação em paralelo de dois circu itos m ais sim ples ou sej a:

E ainda interpretaremos cada bipolo como sendo:

6 Ω

6V

i

2A 3 Ω v

6 Ω

6V

i

2A 3 Ω v

1

2

3

4

6 Ω

6V

2A 3 Ω

1

2

3

4

i 1

v 1 +

i 2

= v^2

(^1 )

a) Determ ine a equação característica de cada bipolo, conforme convenção ind icada;

SOLUÇÃO:

Para B 1 : v^1 =^12 +^3 i 1 ⇒ (^3) i 4 v^1 1 = − +

Para B 2 : 12

1 i v^2 = 2 + ⇒ v^2 =^12 −^12 i 2 ⇒ (^12) i 1 v^2 2 = −

Para B 3 : 6

i 1 v^3 3 =^ + ⇒^ v^3 =^6 i^3 −^6 ⇒^6 i 1 v^3 3 = +

b) Determ ine a equação característica da associação abaixo e determ ine a tensão

em cada bipolo, supondo-se uma tensão de 48V na associação:

SOLUÇÃO: Observe com o podemos concluir a sentença da associação, em função das características de cada bipolo:

1 1 3

2 2 4

i 1 i^2

i 1 i 2

v 1 v 1 v 2 v^2

1A

3

4

B 1 B^2

3 Ω

12V

;^12 Ω

5

6

i (^3) i (^3)

1A v 3 v^3

5

6

6 Ω B 3

1 B (^1) 2 = 4 B 2 B 3

v

3 = 6

5 i

Donde concluirem os que: 

1 2 3

1 2 3

i i i i

e:

v v v v

Logo: v = (12 + 3 i 1 ) - (12 - 12i 2 ) - ( 6 i 3 - 6 ) ; substituindo i 1 , i 2 e i 3 :

v = (12 - 3i) - (12 + 12i) - ( 6 i - 6 ) ⇒ v^ =^6 −^21 i ⇒ (^21)

v 7

i =^2 −

se v = 48 ⇒ 2 A 21

i = 2 − = − = − ; i 1 = 2A^ ; i^2 = 2A^ ; i^3 = - 2A

v 1 = 12 + 3i 1 ⇒ v 1 = 18V ; v 2 = 12 - 12i 2 ⇒ v 2 = -12V ; v 3 = 6i 3 - 6 ⇒ v 3 = -

18V

c) Determ ine a equação característ ica

da associação ao lado; determ ine a

corrente em cada bipolo, supondo-se

um a corrente de 13A na associação:

SOLUÇÃO: Observ e ao lado como

podem os concluir a sentença da

associação, em função das

características de cada bipolo:

Donde concluirem os que: 

1 2 3

1 2 3

i i i i

e:

v v v v

logo: ( ) ( ) ( )

1 v 12

1 v 3

i = − − 4 + v^1 + −^2 + +^3 ; substitu indo v 1 ,^ v^2 e^ v^3 :

(^1) B 1 B 2 B 3 2 = 4

v i 3 = 6 (^5)

v 1 v 2 v 3

i 2 i 3 i 1

1

2

B 1

4

3

B 2

6

v B 3

i

5

1

2

i 1 v 1 B 1

4

3

i 2 v 2 B 2

6

i 3 v 3 B 3

v

i

5

Donde concluirem os que :  

4 3

4 3

i i i

e:

v v v

Logo: ( ) ( ) 6

1 v 5

i = v^4 + − +^3 ; substitu indo v 3 e^ v^4 terem os:

( ) ( ) 6

1 v 5

i = v + − − ⇒ 5

i = 7 v + ou: (^7)

v =^30 i −

Se i = 9A ⇒ 36 V 7

v = 30 x^9 −^18 = = ; v 4 =^ 36V^ ;^5

=^36 +

i 4 = 4A ;

Se i = 9A ⇒ v = 36V ; v 3 = - 36V ; 6

= 1 −^36

i 3 = - 5A ;

com i 4 = 4A ⇒ i 1 = - 4A com : v 1 = 12 + 3 i 1 ⇒ v 1 = 0V ;

Finalm ente com i 4 = 4A ⇒ i 2 = 4A com : v 2 = 12 - 12i 2 ⇒ v 2 = - 36V

Cuja distr ibuição em termos de “Blocos” fornece:

Ainda, a m esma análise em term os de circuitos , com prova que:

(^2) B 1 B (^23)

(^6) B 3 5

i = 9A i^1 = - 4A 1 = 4^ i^2 = 4A

i 3 = - 5A v 3 = - 36V

v = 36V

v 1 = 0V (^) v 2 = - 36V 2

3

1 = 4 1A

9A

36V

12V

36V

5A

12V

4A^12 Ω

0V

3A

1A

3 Ω

6A^6 Ω 6 5

1ª FOLHA DE EXERCÍCIOS CAP 1 (ASSOC. DE BIPOLOS)

ENTREGA LIMITE: SEMANA DE: a / /

COMBINE A ENTREG A COM O SEU PROFESSOR DE LABORATORIO

OB SERVA ÇÕES :

a ) A lguns dos e xe rc íc ios aba ixo pr opos tos , dependem d o n ° de m atr í cu la d o a luno. As le tr as: A B C , rep resen tam respec t iv am ente os t rês ú lt im os alg a r ism os des te núm ero. E xem p lo: a luno m at rícu la n º 1 2. 3 1 4 : A =3 ; B = 1 e C = 4 ;

b ) O s ím bo lo : I N T [.. ] rep resen ta o v alor in te iro do resu lt ado ; e xemp lo :

^ Ω 

  = ^ + + + 3 R INT A B C^3 ;^ no nosso caso :^ Ω = Ω 

INT^3143

1 º) S endo f orn ec idas as cu rv as ca rac te rís t icas dos b ipo los A e B , com as conv enções ind icadas , pede -se :

a ) Ob te r a Equação Ca rac te rís t ica de cada B ipo lo, con fo rm e Conv enção ind icada ;

b ) Ob te r a Equação Ca rac te rís t ica de cada assoc iação aba ixo pr opos ta con form e Conv enção ind icada ;

c ) De poss e do it em b ) de te rm ine a tensão em cada b ipo lo supo ndo- se um a te nsão

V 3

V INT A B C^3 

  = ^ + + + ap licada em c ada assoc iaç ão

1

2

i (A)A

iA

v (V)A

A

vA

3

4

I (A)B

IB

V (V)B

B

VB

8

4

2

1

7

3

-1 -

A B A^ B

a) b) v (^) v

1 = 3 i^ 2 = 3 i

c ) De poss e do it em b ) de te rm ine a tensão em cada b ipo lo supo ndo- se um a te nsão

V 3

V INT A B C^3 

  = ^ + + + ap licada em c ada assoc iaç ão

d ) Ob te r a Equação Ca racte r ís t ica de cada assoc iação a segu ir con fo rm e Conv enção ind icada :

e ) De posse do it em d ) de te rm ine a cor ren te em cada b ipo lo supond o-se um a

co r ren te (^) A 3 I INT 2A^3 B^3 

  = ^ + + ap lic ada em cada associa ção

f ) Obt er a Equação C arac te r íst ic a de cada assoc iação a segu ir c onfo rm e Conv enção ind icada :

g ) De posse do it em f ) de te rm ine a co rr ent e e a tensão em cada b ipo lo supondo -se

um a co r ren te (^) A 3 I INT 2A^3 B^3 

  = ^ + + a p licada em cad a assoc iação

i A B^ v

i B v

B 1 B 2 B 3

i A B^ v

i B v

B 1 B 2 B 3

B 1 1 = 3 B 2 B 3

a) v

i 2 = 5 4 = 6

B 1

B 2

B 3

b) v

i 4 = 6 2 = 5

C APÍT ULO 2 – BIPOLOS GER AD ORES, EQUIV ALENCI AS E DESLOC AMENT O DE

GER ADORES - EQUIV ALENT E THEVENÌM DE UM C IRCU IT O

1 ) - B IPOLOS GER ADORES:

1. 1 ) - GER ADOR DE T ENSÃO IDE AL : B ipolo que m antém entre os seus term inais um a certa tensão, idêntica a uma determ inada função do tempo, seja qual for a sua corrente. Note que a corrente de um gerador de tensão é indeterminada. Note ainda que: “Qualquer bipolo em parale lo com um gerador de tensão ideal, possui a tensão do gerador” ; Note de fato que:

a) Seja qual for o bipo lo B, sua tensão é a do gerador de tensão, não interfer indo nos resultados d o r es t o d o c i r c u i t o ; b) O único parâm etro afetado é a corrente do gerador de tensão que mudará em função do conteúdo do bipolo B

1. 2 ) - GER ADOR DE CORRENTE IDE AL : B ipo lo que impõe entre os seus term inais um a certa corrente, idêntica a uma determ inada função do tem po, seja qual for a sua tensão. Note que a tensão de um gerador de corrente é indeterminada. Note ainda que: “Qualquer bipolo em série com um gerador de corrente ideal, é percorrido pela corrente gerador” ; Note de fato que:

a) Sej a qual for o bipolo B, sua corrente é a do gerador de corrente, não interfer indo nos resultadosd o r es t o d o c i r c u i t o ; b) O único parâmetro afetado é a tensão do gerador de corrente que mudará em função do conteúdo do bipolo B

Dam os abaixo as representações dos geradores ideais:

OB S :v (^) g (t), e i (^) g (t ) s ignif icam variá veis com o tempo

vg v^ g

B

ig

vg

ig (^) vg

B i g ig

  1. Suponha agora por exemplo que queremos lev antar a curv a característica conform e convenção indicada do bipolo “ B” ao lado mostrado, que é composto da associação de um Gerador de corrente I , em parale lo com um Resistor r ;

Pela análise da associação em parale lo no nó concluím os que:

I = i + rv ⇒ r.I = r.i + v ∴ v = r.I − r. i

(Curv a característica resultante : v em função de i)

DEMONST RAÇÃO D A EQU IV ALÊ NCIA NORT HON THEVENÌM:

Atrav és das equações características acim a obtidas, v isualizem os as suas curvas características:

Donde concluím os, que para que os dois bipolos possuam absolutamente o mesmo comportam ento para qualquer v e para qualquer i , que:

E = r.I e : (^) RE^ = I ; R = r ; logo: E = r. I = RI ; e r

E

R

I = E =

Nestas condições irem os ter:

i

v I r v B

i B

I r v

I i

v r

v

i

E

E R

v

i

r.I

Curva caracteristica de '’A’’

Curva caracteristica de '’B’’

I ;

i

v (^) v

R

E

i

E R R^ v

i

R

i

v

R I R.I

Gerador de tensão p/ Gerador de corrente Gerador de corrente p/ Gerador de tensão

Com o extensão de conceito, poderemos estender o raciocínio acim a para tensões e correntes variá veis com o tempo:

3 ) DESLOC AMENT O DE GER ADO RES IDE AIS: Um a ferramenta poderosa utilizada

na resolução de circuitos elétr icos, e baseada nos conceitos de geradores ideais

consiste no deslocamento de geradores :

a) - Des l o c am en t o d e g er ad o r i d eal d e t en s ão :

Suponham os que num determ inado nó de um circuito exista conectado um gerador

ideal de tensão, e ainda que a este nó conv irj am vários ramos. O gerador de tensão

poderá então ser deslocado, sendo in ic ialm ente conectado em paralelo com vários

geradores de tensão idênticos (tantos quantos forem os ramos de convergência), e

posteriormente com a subdiv isão do nó, por exemplo da form a como se segue:

b ) - Des l o c am en t o d e g er ad o r i d eal d e c o r r en t e:

De forma dual ao caso anterior, t am bém é possivel deslocar um gerador ideal de

corrente que forme um a m alha, substituindo-o por geradores idênticos em paralelo

com todos os ram os da m alha a que ele pertence, por exem plo da form a com o se

segue:

i

v (^) v

R

i

R v

i

R

i

v

R

Gerador de tensão p/ Gerador de corrente Gerador de corrente p/ Gerador de tensão

v (^) g (t) R v g (t)

i (^) g (t)

  • R.i^ g^ (t)