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Guias e Dicas
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anatomia do sistema linfático, Resumos de Anatomia

anatomia detalhada dos linfonodos e trajeto da linfa no nosso corpo

Tipologia: Resumos

2022

À venda por 05/07/2023

academicoanacabral
academicoanacabral 🇧🇷

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anatomia do sistema linfático
atua na imunidade e circulação do liquido
extracelular- intersticial
funcao:
drenagem do excesso de liquido intersticial
— transporte de lipídios e vitaminas
lipossolúveis
trato gastrointestinal para sangue (A—D—E—K)
— resposta imune: reconhecer e combater
corpos estranhos = antígenos
LINFA
liquido que circula pelos vasos linfáticos
3/4 litros por dia
composição:
—semelhante a do sangue
— não possui hemácias
— glóbulos brancos > 99% dos linfócitos > no
sangue os linfócitos representam cerca de 50% do
total de glóbulos brancos
— contem restos celulares e outros detritos ou
substancias estranhas
os vasos sao fechados em uma extremidade e
possuem paredes finas e válvulas
retorno linfático é unidirecional
VASOS LINFÁTICOS
originam-se de pequenos capilares linfáticos,
situadas ao lado dos capilares sanguíneos
sao extremamente porosos > grandes
partículas podem entrar e ser transportadas
em vários pontos ao longo dos vasos
linfáticos a linfa atravessa os linfonodos
filtração de partículas
captura e digestão de bactérias (macrofagos)
fluidos sanguíneos vao ser extravasados para
dentro dos tecidos
— 85% volta pelo sangue
— 15% retorna pela linfa
as válvulas são responsáveis por manterem o
fluxo unidirecional da linfa
Ana Clara Cabral - Turma XXVIII
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Baixe anatomia do sistema linfático e outras Resumos em PDF para Anatomia, somente na Docsity!

anatomia do sistema linfático

  • atua na imunidade e circulação do liquido

extracelular- intersticial

  • funcao:

— drenagem do excesso de liquido intersticial — transporte de lipídios e vitaminas ipossolúveis

  • trato gastrointestinal para sangue (A—D—E—K)

— resposta imune: reconhecer e combater corpos estranhos = antígenos LINFA

  • liquido que circula pelos vasos linfáticos
  • 3/4 litros por dia
  • composição:

—semelhante a do sangue — não possui hemácias — glóbulos brancos > 99% dos linfócitos > no sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos — contem restos celulares e outros detritos ou substancias estranhas

  • os vasos sao fechados em uma extremidade e

possuem paredes finas e válvulas

  • retorno linfático é unidirecional

VASOS LINFÁTICOS

  • originam-se de pequenos capilares linfáticos,

situadas ao lado dos capilares sanguíneos

  • sao extremamente porosos > grandes

partículas podem entrar e ser transportadas

  • em vários pontos ao longo dos vasos

linfáticos a linfa atravessa os linfonodos

  • filtração de partículas
  • captura e digestão de bactérias (macrofagos)
    • fluidos sanguíneos vao ser extravasados para

dentro dos tecidos — 85% volta pelo sangue — 15% retorna pela linfa

  • as válvulas são responsáveis por manterem o

fluxo unidirecional da linfa Ana Clara Cabral - Turma XXVIII

LINFONODOS/ GÂNGLIOS LINFÁTICOS

  • pequenos agregados nodulares de tecido rico

em linfócitos situadas ao longo dos vasos linfáticos por todo o corpo

  • inflamação = forma a íngua
  • sao os sitios onde iniciam as respostas imunes

adiquiridas aos antígenos proteicos transportados pela linfa

  • produtores de linfócitos e anticorpos
  • massa encapsulado de celulas linfócitos T e B
  • filtram a linfa

LINFA —> CAPILARES LINFÁTICOS —> VASOS LINFÁTICOS —> LINFONODOS —> TRONCO LINFÁTICO

  • cadeia de linfonodos lombar
  • exemplos: intestinal, broncomediastinal,

subclávio, jugular

  • possuem tamanhos variáveis e distribuídos

por todo o organismo

  • e algumas regioes vao se agrupar formando

conjuntos -cadeias

  • exemplos: mesentério, região pré-vertebral,

pescoço, virilha, axilas ÓRGÃOS LINFOIDES

TIMO

  • órgão bilobulado situado no mediastino

anterior muito atuante na infância (fase de crescimento do órgão), ate a puberdade, e depois atrofia (vira tecido adiposo fibroso) ele vai estar situado sobre o coracao, entre os dois pulmões, anterior aos vasos da base (veia cava e aorta) importante para a maturação dos linfócitos T

  • cada lóbulo é dividido em múltiplos lóbulos

por septos fibrosos: — córtex externo > linfócitos T em grande densidade — medula interna: esparsamente povoada por linfócitos e possui corpúsculo de Hassal > espirais empacotadas de celulas epiteliais DRENAGEM DO SISTEMA LINFÁTICO

  • linfa tem um sentido unidirecional: do tecido/

espaco intersticial para dentro de um vaso linfático, o qual contém válvulas que garantem essa unidirecionalidade do fluxo

  • em seguida, a linfa vai passar por um

linfonodo, para passar pelo processo de filtração e ter a retirada de materiais particulados

  • saindo do linfonodo vai para o tronco linfático

e, em seguida para um veia (sangue venoso)

  • o tronco linfático recebe/ drena mais de um

linfonodo LADO DIREITO: braço direito, heme tórax direito e hemi cabeça direita, vao ser drenados para o ducto linfático direito, que vai de encontro a formação da veia bracocefalica direita LADO ESQUERDO: porção inferior do corpo, parte abdominal, hemi tronco esquerdo, braço esquerdo e hemi cabeça esquerda vao ser drenados ara o ducto torácico (maior pois drena uma maior quantidade de vasos) que vai de encontro a formação da veia bracocefalica esquerda

  • cisterna do quilo: linfonodo da região intestinal
  • ducto torácico faz a drenagem da porção

tronco-mediastinal do lado esquerdo

  • junção de vários troncos = ducto
  • formação de linfonodos para vertebrais,

laterais a vértebra

  • tronco jugular vem da hemi cabeça
  • tronco subclávio vem do braço
  • troncos lombares e intestinal vao ser

drenados para a cisterna do quilo LOCALIZAÇÃO DAS CADEIAS LINFÁTICAS DRENAGEM LINFÁTICA DA CABEÇA

1- linf. do coracao 2- linf. dos vasos da base 3- linf. esofágicos 4- linf. traqueais 5- linf. paravertebrais 6- linf. costais B^ A C A- cadeia de SNA simpatico, paravertebral B- ducto torácico esquerdo C- veia hemi-azigo

DRENAGEM LINFÁTICA DO ABDOME

  • cisterna do quilo: regiao expandida de união, apresenta formação bastante variável
  • ducto torácico: recebe toda a linfa da metade inferior do corpo — origem: XII vértebra torácica a direita, posterio a aorta através do hiato aórtico do diafragma, ascende no mediastino posterior desemboca no angulo venoso esquerd, localizado atrás da articulação esternoclavicular
  • drenagem do estomago: 3 áreas e 3 estações de drenagem da linfa, conectadas em serie — região cardíaca e curvatura menor: linf. gástricos, curvatura menor — quadrante superior esquerdo: linf. esplênicos, hilo do baço — dois terços inferiores da curvatura maior e piloro: linf. gastromentais e linf. pilóricos; linfa flui conduzida para troncos intestinais ao ducto torácico

3 estações de drenagem linfática:

  1. linf. regionais das 3 áreas de drenagem
  2. linf. ao longo dos ramos do tronco celíaco
  3. linf. celíacos — linfonodos do baco, da vesícula biliar, do pâncreas, das artérias, e do ramos descendente da aorta — tronco celíaco + mesentério = cisterna do quilo
  • drenagem dos intestinos — lombares sao aqueles que sempre percorrem junto com o ramo descendente da aorta — ilíacos sempre relacionados as artérias ilíacas — mesenterica superior drena todo o delgado, apêndice, ceco, cólon ascendente e maior parte do cólon transverso — mesenterica inferior faz a drenagem da parte final da flexora esplênica (parte final do cólon transverso), cólon descendente, cólon sigmoide e parte inicial do reto
  • vasos linfáticos do retroperitonial e da cavidade pélvica — linf. ilíacos internos e externos: ao longo dos respectivos vasos sanguíneos — linf. sacrais: na parede anterior do sacro; vísceras pélvicas (reto, bexiga urinaria e órgãos genitais internos) todas as cadeias de linfonodos — linf. ilíacos comuns: a linfa derivada da pelve chega aos linfonodos parietais do espaco retroperitoneal > linfonodos lombares — 3 cadeias: linf. lombares esquerdo (ao redor da aorta), linf. lombares direitos (em ambos lado da veia cava inferior) e linf. lombares intermediários (entre os dois vasos) — linf. lombares: drenam membros inferiores, vísceras pélvicas, o lado esquerdo do intestino grosso (colo descendente, colo sigmoide, reto e canal anal), rins e das glandulas suprarrenais, os testiculos/ovários dos linf. lombares, originam-se os troncos lombares a direita da aorta, no retroperitonio, abaixo do diafragma, se unem com o tronco intestinal (coletam a linfa dos linfonodos viscerais da cav. abdominal) ate o ducto torácico
  • feixe dorsolateral, em torno da veia cefálica, garante uma segunda via no braço, desemboca nos linf. supraclaviculares e, parcialmente, nos axilares
  • vasos coletores subfaciais acompanham os troncos venosos, desemboca nos linf. axilares
  • linf. regionais isolados = linf. braquiais associados aos vasos coletores profundos
  • linfonodos da axila: drena membro superior e do quadrante superior das paredes anterior e posterior do tronco
  • CLÍNICA: ate 50 linfonodos recebem linfa da mama
  • em relação ao musculo peitoral menor ha 3 níveis:
  1. lateral ao M. PM= linf. paramamarios (parte lateral da mama), axilares peitorais (art. torácica lateral), axilares subescapulares ( art. subescapular), axilares laterais (art. axilar)
  2. anterior ou posterior ao M.PM= linf. interpeitorais, axilares centras (abaixo do PM, adjacente a art. axilar)
  3. medial ao M.PM = axilares apicais (trígono clavipeitoral= fossa infraclavicular= fossa de Mohrenheim) — linfa flui para linf. níveis I e II, em seguida para o III > tronco subclávio — celulas derivadas de tumores das glandulas amarias são frequentemente encontradas — na sequencia temporal — em uma primeira fase dos linf. níveis I e II e, apenas mais tarde nos linf. de nível III - linfonodo sentinela: dos linf. nível III, segue através do tronco subclávio para o ducto torácico, chegando ao angulo venoso esquerdo; ou no lado direito, traves do ducto linfático direito, no angulo venoso direito

DRENAGEM DO MEMBRO INFERIOR

  • os grandes vasos linfáticos (coletores) do membro inferior seguem essencialmente ao longo das grandes veias
  • sistema superficial (epifascial): drena a maior parte
  • sistema profundo (subfscial): drena a linfa das regiões profundas do membro inferior diretamente para os linfonodos poplíteos e inguinais profundos
  • feixe ventromedial: segue ao longo da veia safena magna, para os linfonodos superficiais na regiao do ligamento inguinal, linf. inguinais superficiais reconduzem a linfa para os linf. inguinais profundos —esse feixe drena a maior parte do membro inferior, com exceção da regiao posterior da perna e da face lateral do pé
  • feixe dorsolateral: acompanha a veia arena parva e desemboca nos linfonodos superficiais na regiao da fossa poplíteo (linf. poplíteos superficiais), e que desemboca no sistema profundo, conduzindo a linfa para os linfonodos poplíteos profundos para os linfonodos inguinais profundos —esse feixe drena a parte posterior da perna e margem lateral do pé — na parte clinica:
  • um aumento de tamanho dos linfonodos superficiais pode ter varias causas; exemplo: lesões ou inflamações no membro inferior, mas também carcinomas de reto e anusprofundamente infiltradas, ou tumores de órgãos geniais ou do útero (carcinoma endometriose); a palpacao cuidadosa da regiao inguinal para avaliação de linfonodos de tamanho aumentado faz parte do exame clinico
  • linfedema: estase do fluxo da linfa nos vasos linfáticos obstruídos por inflamação, fibrose, tumor ou diâmetro anormalmente pequeno
  • linfonodos inguinais superficiais: em posição epifascial (ate 25 linfonodos) localizados sobre a fáscia lata, lateral e mediamente ao ligamento inguinal (grupos superolateral e superomedial), e na região do hiato safeno (grupo inferior)
  • alem da linfa do MI conduz das porções inferiores do abdome e dorso, órgãos genitais externos, períneo e porções inferiores da vagina e do canal anal
  • nas mulheres, os vasos linfáticos estabelecem conexões com os linf. inguinais superficiais através do ligamento redondo do útero associado as porções craniais do útero (fundo e angulo tubario)