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Informações relevantes sobre o covid-19, sua origem, sintomas, e as sequelas mais comuns, incluindo danos neurológicos, cardíacos e renais. Além disso, destaca a importância dos profissionais da saúde na luta contra a pandemia. Os autores buscam ser sucintos e objetivos, lembrando que novas informações surgem constantemente.
Tipologia: Teses (TCC)
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Não perca as partes importantes!
Porto Alegre 2021
Porto Alegre 2021 Produção Textual em Grupo apresentado como requisito da graduação do curso de Enfermagem. Orientador: Danielle Zoratto Burkle Massi
Desde o início do ano de 2020, muito tem se ouvido falar sobre o COVID-19. Porém as informações que chegam a população tem sido de dizeres e desdizeres, causando dificuldades de compreensão entre as realidades. As mídias sociais, a televisão e até o jornalismo mundial parecem perder a credibilidade... Como então podemos nos posicionar frente a atual situação? Neste trabalho traremos informações sérias, relevantes extraídas de pesquisa feita por alunas do curso de enfermagem. Estas pesquisas foram extraídas de (colocar a fonte ex: sites acadêmicos e científicos) Trazemos informações concretas sobre: O que realmente é o COVID – 19, seu surgimento, os diferentes nomes que recebeu, o agravamento para SARS – COVID
No cenário mundial, ainda que distante de nosso cotidiano, o início de 2020 foi marcado por um surto de uma misteriosa pneumonia causada por uma variação do coronavírus cujo primeiro caso foi reportado em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China. A partir dessa data o mundo iniciou varias pesquisas para descobrir origens e como tratar, em um primeiro momento foi pesquisado somente o tratamento a cura as vacinas, mas hoje sabemos que a covid 19 deixa sequelas e nesse presente trabalho vamos apresentar uma pesquisa das sequelas e complicações mais comum do SARS-CoV-2. Realizamos uma pesquisa para mapear quais seriam as complicações crônicas advindas da COVID-19 e compreender o seu desencadeamento Os pacientes gravíssimos da COVID-19, que passam muito tempo em UTI, ficam propensos a desenvolver a “síndrome de cuidados intensivos”, que se caracteriza por um conjunto de alterações físicas, cognitivas e mentais que reduzem a qualidade de vida do paciente. Podemos dizer que quando recebemos a notícia de estar curado da covid 19, saímos da urgência para um quadro com características crônicas, que pede cuidados prolongados. Observamos na nossa pesquisa: O pulmão, alvo favorito do Sars-CoV-2, tende a demorar mais para se recuperar. Depois que o vírus vai embora, a inflamação pode persistir por semanas, comprometendo o funcionamento do órgão. Os sintomas podem ser um cansaço leve, uma redução da resistência na prática de atividades físicas ou alterações em exames. Quando pulmão fica mais prejudicado, o tratamento exige fisioterapia. É possível que 10 a 20% dos entubados evoluam com necessidade permanente de oxigênio. Após temos em nossa pesquisa a sequela já conhecida de infecções que geram longas internações são os danos neurológicos. Entram na lista déficits de concentração, alterações de apetite, humor e outros. Nos estudos já publicados sobre o assunto percebemos em nossa pesquisa até um terço dos pacientes mais graves demonstra algum grau de comprometimento mesmo depois de um mês em casa, realizamos a pesquisa na Academia Brasileira de Neurologia. As sequelas e ameaças do coronavírus ao coração e aos rins Seja pela inflamação exacerbada ou por um ataque direto do vírus, o peito também pode sofrer no longo prazo. Temos relatos de insuficiência cardíaca após ser internado por covid 19, e o risco segundo a nossa pesquisa realizada pode ser maior quando há algum transtorno cardiovascular pré-existente. Quanto aos rins, nossa pesquisa mostrou que até 40% das pessoas que vão para a UTI sofrem com insuficiência renal e precisam de hemodiálise durante a internação, de acordo com a pesquisa realizada 3 meses após se tem uma recuperação. Finalizando a pesquisa e importante ressaltar que não há um tempo determinado para que a reabilitação seja finalizada. Isso varia de acordo com cada paciente.
Fonte: O vírus que causa a Covid-19 pode ter começado a se espalhar na China já em outubro de 2019, dois meses antes de o primeiro caso oficial da doença ser identificado na cidade chinesa de Wuhan, mostrou um novo estudo nesta sexta-feira (25). Pesquisadores da Universidade de Kent, no Reino Unido, usaram métodos da ciência da conservação para estimar que o Sars-CoV- apareceu pela primeira vez entre o início de outubro e meados de novembro de 2019, de acordo com um artigo publicado no jornal científico PLOS Pathogens. A data mais provável para o surgimento do vírus é 17 de novembro de 2019, e ele provavelmente já havia se espalhado globalmente em janeiro de 2020, estimaram. O primeiro caso oficial de Covid-19 da China surgiu em dezembro de 2019 e foi vinculado ao mercado de frutos do mar de Huanan, em Wuhan. No entanto, alguns dos primeiros casos não tinham conexão conhecida com Huanan, o que implica que o Sars-CoV-2 já estava circulando antes de chegar ao mercado. Um estudo conjunto publicado pela China e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no final de março reconheceu que podem ter ocorrido infecções esporádicas em humanos antes do surto de Wuhan. Órgãos mais afetados pela covid 19
Que exames? Em relação às alterações laboratoriais na doença, alguns índices devem ser levados em consideração. Frequentemente encontra-se alteração nas taxas de Aminotransferases (ALT e AST), Desidrogenase Lática (LDH) e marcadores inflamatórios como Ferritina, Proteína C Reativa (PCR) e Velocidade de Hemossedimentação (VHS). No Hemograma do paciente também é importante observar alguns marcadores. “Em alguns quadros o paciente pode apresentar linfopenia, ou seja, uma quantidade de linfócitos baixa. Já a contagem total de leucócitos pode apresentar-se fora dos padrões, sendo de forma muita elevada ou muito baixa (leucocitose e leucopenia). Também são observadas a elevação da Procalcitocina, que pode ocorrer em casos mais graves, associados a infecções bacterianas secundárias. Alterações nos exames de coagulação também são comuns e valores elevados do Dímero D tem demonstrado uma associação com a gravidade da doença e o aumento no risco de mortalidade”, explica Dr. Carlos Aita, médico responsável pelo laboratório do DB. Para o diagnóstico mais preciso é fundamental a aplicação dos exames para a detecção da doença. Hoje o mercado apresenta variações nos tipos de exames, desde sua tecnologia para análise, metodologia aplicada e tipo de coleta. O primeiro exame a surgir no mercado foi o RT-PCR, que utiliza da tecnologia molecular. O exame detecta o RNA do vírus na amostra clínica e é indicado principalmente em casos agudos, em pacientes que já estão com sintomas. A detecção eventualmente pode ocorrer já a partir do 3º dia de contágio, mas a sensibilidade aumenta bastante a partir do início dos sintomas e pode se prolongar até em torno de 14 dias da infecção. A coleta é feita por meio de swab de oro e nasofaringe, devendo ser realizada por pessoal devidamente treinado, para evitar o risco de ocorrência de resultados falsos negativos. Já os exames chamados “sorológicos” detectam a presença dos anticorpos anti SARS- CoV-2 na circulação, e podem ser realizados por diferentes tecnologias incluindo ELISA, Quimioluminescência (CLIA), Eletroquimioluminescência (ECLIA), dentre outras. Os exames conhecidos como “testes rápidos” também realizam a detecção dos anticorpos, mas em geral empregam o método de Imunocromatografia. Todos os exames que avaliam a presença de anticorpos são classificados como exames indiretos, já que fazem a detecção da resposta imune ao vírus, e não da presença do vírus no organismo. A presença do vírus é feita pelo teste de PCR descrito anteriormente. Existem no mercado diversos kits diagnósticos que permitem a