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Aglomerantes, laboratório, Notas de estudo de Materiais e Sistemas de Construção

materiais de contrução civil

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 13/04/2009

renato-renato-1
renato-renato-1 🇧🇷

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AGLOMERANTES “LABORATÓRIO (REVISADA — SEGUNDO SEMESTRE DE 2005) NMorinas para Apresentação de itelatórios de MCC Obse:vações: 1. A entrega de todos os relatórios é imprescindível para aprovação na disciplina. 2. Os relatórios devem ser entregues em pasiys, no diz da prova de cada semi-períiodo, e obedecendo às seguintes instruções: 2.1 A capa da pasta deverá conter os seguintes dados: eo Nome da Instituição: Faculdade de Tecnologia de São Paulo e Nome da disciplina: Materiais para Construção Civil Nome do aluno: Número de matrícula Modatidade/Tumo: Professor: Data: 2.2 As capas dos relatórios devem obedecer «o seguinte padrão: - Materiais para Construção Civil (Lllou HI) Nome do Relatário Nome do aluno: Número: Modalidade/tumo: Professor. Data: Os relatórios devem ser elaborados individualmente e obedecendo ao seguinte roteiro: 1. Introdução 2. Corpo do trabalho 2.1 Parte Experimental 2.1.1 Materiais 2.1.2 Equipamentos 2.1.3 Procedimento 2.2 Resultados 2.3 Discussão 3. Conclusão 4. Figuras, Tabelas e Quadros 5. Referências 1. Introdução: A introdução deve conter uma definição sucinta do objetivo do ensaio e a exposição dos motivos que determinam sua execução. 2. Corpo do Trabalho: 2.1 Parte experimental: * Nesta seção, o método deve ser descrito com precisão, dando informações sobre os materiais (qual ou quais tipos foram utilizados, especificando o métoda de amostragem:), os equipamento (de-crição das suas características, observando resumidamente o ambiente experimental) e o procedimento do ensaio (descrição teórica e metodológica da prática experimental e dos trabalhos operacionais, obedecendo uma cronologia dos fatos ocorridas, dando-se destaque ao assunto principal). 2.2 Resultados: Descrição dos dados apresentados, obedecendo a mesma ordem cronológica do procedimento. 2.3 Discussão: Nesta seção considera-se como os resultados obtidos se relacionam ao objetivo do ensaio. Cabe discutir a concordância ou discordância dos resultados em relação à especificação do material. 3. Conclusão: Encerramento natural de um processo que teve determinado MCCI — Fatec SP pg 1 “ Conciusão 4. Figuras, tabelas e quadros Referências bibliogrê [6] 1. Introdução . A introdução deve conter uma definição sucinta do objetivo do ensaio e a exposição dos motivos que determinam sua execução. 2. Corpo do Trabalho 2.1 Parte experimental Nesta seção, o método deve ser descrito com precisão, dando informações sobre os materiais (qual ou quais tipos foram utilizados, especificando o método de amostragem), os equipamentcs empregados (descrição das suas características, observando resumidamente o ambiente experimental) e o procedimento do ensaio (descrição teórica e metodológica da prática experimental e dos trabalhos operacionais, obedecendo uma cronologia dos fatos ocorridos, dando-se destaque ao assunto principal). 2.2 Resultados Descrição dos resultados obtidos no ensaio, obedecendo a mesma ordem cronológica do procedimento. 2.3 Discussão Nesta seção deve ser abordada a relação entre os resultados obtidos e o objetivo do ensaio. Cabe discutir a concordância ou discordância dos resultados em relação à especificação do material. 3. Conclusão Considerações conclusivas através de uma análise retrospectiva dos fatos observados no decorrer do ensaio. 4. Figuras, tabelas e quadros São recursos auxiliares que oferecem melhor visualização das informações. Deverão aparecer no corpo do texto - quando dão suporte à discussão, ou em anexos - quando tem caráter suplementar. 5. Referências: Todos os autores citados no texto do relatório e bibliografias consultadas, contendo as informações necessárias para a identificação correta dos diversos autores e respectivos artigos. MCC i-Fatec SP og Índece: je cimento Portland NBR STA] de 1995 Extração e preparação de amostra Determinaçaô da finura ddo cimento Portland por peneiramento — NBR 11579 de 199] Determinação da massa específica do cimento Portland — NM 23 de 2000 Determinação da resistência à compressão do cimento Portland — NBR 7215 de 1996 Determinação da pasta de consistência normal - NBR NM.43 de 2003 Determinação da estabilidade volúmetrica do cimento Portland — NBR 11582 de 1991 Aglomerante aéreo - cal MCCI-FatecSP vg 4 e Amostragem de cimento em sacos: As amostras parciais serão extraídas através de um tubo amostrador introduzido pela valvula do saco de cimento, tendo-se a preocupação, por ocasião de sua retirada do saco. de vedar o seu oniicio de respiração Para cada 5000kg (100 sacos) ou fração. se extrairá uma amostra de um saco qualquer (2 42) Orifício de ventitação TUBO AMOSTRADOR PARA CIMENTO EM SACOS * Proteção das amostras: Imediatamente após a extração, as amostras serão depositadas em recipientes herméticos com a finalidade de se evitar a absorção de umidade e a aeração (sacos plásticos). e Preparação das amostras: O preparo das amostras deverá incluir as seguintes operações: a) Homogeneização e passagem do cimento em peneira com abertura de malha igual a 0,840mm, a fim de retirar todas as matérias estranhas e os torrões endurecidos: b) Armazenamento em recipientes herméticos e estanques (sacos plásticos ou leiteiras plásticas), a c) Identificação das amostras com etiqueta apropriada, contendo os seguintes dados: o tipo de cimento e sua marca comercial; H. os locais de procedência e de retirada da amostra; Hr o número de ordem de retirada da amosir Iv. o peso do lote representado pela amostra; Vv. os nomes e endereços das partes interessadas; vi as assinaturas das partes interessadas e a data de retirada das amostras; VII. as observações adicionais que se considerem necessárias; VII. de todas as amostras para ensaio, deve-se guardar uma para testemunho por durante 90 dias para elucidar divergências entre os ensaios ou os interessados d) de todas as amostras para ensaio, deve-se guardar uma para testemunho por durante 90 dias para elucidar divergências entre os ensaios ou os interessados. MCCI-FatecSP pg 6 e Quantidades de ensaios fisicos e determinações químicas: voo Ensaios T Lote Representado pela í Amostra ! , até 100t ' até 4001 Local da Coleta es Ou camin “'e Todos os ensaios fisic Todos os ensaios o ou embar químicos e Ensaios fisicos: ” Peea 2» Finura > Resistência e > Estabilidade o Sacos e Todos os ensaios físicos | Fração do lote especificado e químicos o MCCI-FatecSP pg 7 msn tres O material retido (PR) deve ser transferido para um recipiente (vidro-relógio) e passado com precisão de 0.0lg ” Fundo e Peneiramento Mecânico a Aparelhasem: Balança; Peneirador aerodinâmico; Peneira apropriada para peneirador aerodinâmico; Martelo de acrílico; Recipiente para captação de resíduos, Vidro-relógio; Pincéis. 00 0 6 0 q Pesar (20 + 0,02)s (M) de cimento e colocá-lo na peneira acoplada ao peneirador aerodinâmico com a pressão de sucção ajustada para 1960 Pa (200 mm de coluna d'água) O material deve ficar distribuído de forma circular na tela, para que a tampa, quando colocada não o toque, Tampar a peneira com o anel de vedação e ligar o peneirador aerodinâmico com o tempo de ensaio ajustado em 3 minutos. Para desprender o material que fica aderido à tampa da peneira, deve-se golpear suavemente c com alta frequência a alça da tampa, utilizando o martelo de acrilico. Ao final do peneiramento, remover todo o resíduo para um recipiente com auxílio dos pincéis e pesar com precisão de 0,01 g(R) ag) ja Procedimento Resultados O índice de finura será calculado pela expressão r=RC go ande: M F = Índice de finura do cimento em porcentagem; R = Resíduo do cimento na peneira ABNT 7Sum em gramas; M = Massa inicial do cimento em gramas; € = Fator de correção da peneira utilizada no ensaio, determinada de acordo com o disposto na EB-22, (C = 1,00 40,20) Í O resultado do ensaio é o valor obtido de uma única determinação. MCC |- Fatec SP po 9 Notas: Repotibilidade- A diferença entro dois resultidos individuais obtidos a parar de uma mesma amostra submetida ao ensaio c por um mesmo operador miizando o mesmo cquipamento em cuno menailo de tempo. não deve ultrapassar 0,4% solto em valor Eeeprodabtoficaae 1 di Inboritórios d 3» individuais ndepo Suda do custo. não deve ultrapassar 4,8% em valor entes, Obtidos peer dois operadores, operando em de uni mesma amostras subo entro sy rontos a po absoluto MCC|-FatecSP po 10 A ma massa especifica do cure m = massa de cimento em vw — volume real ocupado pela (Li) e inicial (Li). em cm” O resultado deve ser a média de pelos menos duas determinações que não difiram entre si mais peem e c massa m de cimento. a especifica do cimento será calculada pela expressão , m , -— ande que 0,01 g/cm”, devendo o valor ser expresso com duas casas decimais. Rolha de vidro esmerhado Deve ter 2 graduações ge 0. i cm, acima e abaixo de O Capac. aprox. 5207 250em “Tem? o | Cosac EPT a] É Ea: 3 : — an Frasco votumétrico de Le Chatetier Bios Obs: colas em mm MCC | — Fatec SP cbrido pela diferença entre as leituras final pg 4 12 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CIMENTO PORTLAND NBR 7215 de 1996 elus nãs s de ur Tendo em vista a unilização + vimento tento ensaio pró permtic estruturais. a determinação da re do conhecer seu comportamento nas idades ensaiadas e o seu atendimento às especificações Fundamentos Teóricos As especificações brasileiras, estabeiecem limites para a resistência à compressão em pelo menos três idades. Em cada idade são ensaiados 4 corpos-de-prova cilindricos de S0mm de diâmetro por 100mm de altura, determinando-se a resistência à compressão através da média aritmética dos resultados individuais. A resistência à compressão de cada corpo-de-prova será dada por: Pp Fej=— “Es foj = Resistência à compressão na idade j (dias), em Kgf/em” ou MPa; P = Carga de ruptura lida no manômetro da prensa em Kgf, S = Area da seção transversal do corpo-de-prova em cm? A resistência média será: = 1 fc) So feji x 4 is Aparelhagem e materiais. e Balança de capacidade de 1000g e resolução de 0,1g; e Argamassadeira de movimento planctário; e Recipientes e espátulas metálicas; e Moldes metálicos com diâmetro de S0mm + O, Imm e altura 100mm + 0,2mm: e Soquete metálico padronizado; Paquímetro; Máquina de ensaio de compressão; Placas de vidro; Dispositivo para capeamento com enxofre, retifica, pasta de cimento ou outro processo; Tanque de cura; Câmara úmida; Areia normal de acordo com NBR 744/1982 Cimento a ser ensaiado; Laboratório com 24ºC + 4º C e umidade relativa do ar acima de 90% cc... Procedimento: A argamassadeira de cimento será preparada com areia normal, através de mistura mecânica, conforme as quantidades indicadas abaixo: MCC |-FatecSP po 13 em quatro camadas de alu solpes de um soquete padror: m. Os corpos-de-prova serão colocados em câmara um 2c após a moid face superior protegida com uma placa de vidro, durante 20 a 24h. Cura final em água: Terminado o periodo inicial da cura, os corpos-de-prova serão desformados e imersos em tanques de água saturada com cal, permanecendo até o momento do ensaio. Ruptura dos corpos-de-prova: Para realização do ensaio, os corpos-de-prova devem receber em seus topos e bases, capeamento com pasta de enxofre mais pozolana, fundidos à temperatura de (137 + 7)º C, retifica dos topos ou outro processo para eliminar eventuais defeitos de contato entre as superfícies dos corpos-de-prova com os pratos da máquina de ensaio. A velocidade de aplicação de carga de compressão no corpo-de-prova deve ser de (0,25 + 0,05) MPa por segundo ou (2,5 + 0,5 kgf/cm”) por segundo. A idade do corpo-de-prova será contada a partir do instante em que o cimento é posto em contato com a água de amassamento, e deve-se obedecer as seguintes tolerâncias de tempo para a ruptura: Idade de Ruptura Tolerância 24 horas * 30 minutos L = 3 dias + 1 hora a Tdias 2 hora 28 dias *4 hora | 9idias + 1 dia = clativo médio: Calcular o desvio relativo máximo da série de quatro resultados dividindo o valor absoluto da diferença entre a resistência média e a resistência individual que mais se afaste desta média, para mais ou para menos, pela resistência média e multiplicando este quociente por 100 A porcentagem obtida deve ser arredondada ao décimo mais próximo. DRM =| foj — fcji que mais se afasta da média | x 100 Foj O DRM deve ser maior ou igual a 6%. Quando DRM for superior a 6%, calcula-se uma nova média desconsiderando o valor discrepante, observando-o no certificado de ensaio Persistindo o fato, todos os corpos-de-prova de todas as idades devem ser eliminados e o ensaio novamente realizado. MCCI-FatecSP pg 15 eae anteparo mo stat DETERMINAÇÃO DA ÁGUA DA PASTA DE CONSISTÊNCIA NORMAL NBR NM 43 de 2003 Introdução Para a realização dos ensaios para determinaç verificação da estabilidade volumétrica do cimento Porlasd mcio c fim de pega é o dos tempos de ih mos uma paste de comento Je ta de cons! 1 denominada ; mento resulta da mis por sua vez, é preparada a partir de (590 = 0,1)g de e por tentativas para cada amostra de cimento, de modo que efetuando a sonday através da Sonda de Teimajer, acoplada ao aparelho de Vicat, a mesma estacione a (6 = i)jmm do fundo do molde que contém a pasta. cenmsistência nadi : Npasta de consistência sora io. é uma quantidade de agua obrida em na pasta a de cime Vista lateral do aparelho de Vicat com a sonda de Teunajer, Vista frontal do aparelho de Vical, com a agulha de Vical, para a determi da consistência normal do cimento para a determinação do tempo de pesa. Dimensões em milimetro: - 4 | ER | E | oo ja e 2=33 a e : : l Í cio do RE 85,0 salida de airé/ io da : o | 94134005 ciniaoa ae prsrmedos B 10,00 40,05 2 1,13+0,05 ” Sonda de Tetmejer para Agulha para determinação do “Agulha e acessório para determi- Determinação da consistência normai tempo de pega inicial nação do tempo de fim de pega MCCI-FatrecSP pg 16 4 « 22.400 onde: me isistência normal: Repeubilidade A diferença entre dois resultados individuais obtidos a partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio. por um mesmo operador utilizando o mesmo equipamento em curto intervalo de tempo, não deve ultrapassar 0,6% em valor absoluto. Reprodutibilidade: A diferença entre deis resultados individuais independentes, obtidos por dois operadores operando em laboratórios diferentes a partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio, não deve ultrapassar 1,0% em valor absoluto DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE INÍCIO E FIM DE PEGA DO CIMENTO PORTLAND. NBR NM 65 de 2003 to Pudo se à passagem de um estu ce rinidez da pas sudo embora seta 1 jue tenha scorrido a pega O inicio de peva e estágios de pega arbitrariamente escolhidos O conhecimento do tempo de início de pega e o fim de pega do cimento, permite avaliar o tempe disponivel para os processos de mistura, transporte, lançamento, adensamento e acabamento superficial dos produtos preparados com o cimento (pastas, argamassas e concretos) fim de pega. são convenções empregadas para representar esses Fundamentos teóricos: O resultado inicial da mistura do cimento com a água, é uma dispersão. A reação com a água, produz rapidamente uma película superficial de hidratação sobre cada grão. Após alguns minutos, os produtos da hidratação crescem para dentro e para fora da superficie de cada grão. Com a segiiência da reação, crescem as películas dos produtos de hidratação, passando as mesmas a interagir, tornando-se o conjunto um gel continuo. E o que corresponde a fase de pega. Prosseguindo a reação, as partículas existentes entre os grãos de cimento aumentam e se aproximam, até que o material, possa igualmente considerar-se como uma massa de particulas em contato íntimo Ocorre também, a diferenciação do gel, tornando-se mais densamente empacotado em algumas regiões e menos em outras, com O que se originam os poros. Identificando-se então, partículas cristalinas através de todo o gel. E a fase de endurecimento. Observa-se, pois, os seguintes fenômenos sucessivos a partir do instante em que se misturam o cimento e a água a) manutenção da plasticidade, durante um certo tempo: b) aumento brusco da viscosidade da pasta, concomitante com a elevação da sua temperatura (é 9 início de pega), c) após algumas horas a pasta torna-se indeformável e transforma-se num bloco rígido (é o fim de pega): d) a partir do fim da pega, inicia-se o endurecimento, em que a resistência da pasta aumenta progressivamente com q iempo. Fatores que afetam os tempos de pega do cimento: º* composição química c grau de moagem do cimento; e quantidade de água; * utilização de aditivos aceleradores ou retardadores de pega; e temperatura e umidade relativa do ar ambiente. Aparelhagem: e Balança com capacidade para 1000g e resolução de 0,1g; e Argamassadeira de movimento planetário; e Espátula; e Recipiente para conter à água; MCCI-Fatec SP pg 19