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Antissepsia das Mãos e Covid-19: A Importância da Microbiologia na Prevenção de Infecções, Resumos de Farmácia

Uma experiência acadêmica sobre a importância da microbiologia na compreensão da covid-19 e na prevenção de infecções, particularmente através da higienização das mãos. O autor reflete sobre a construção do conhecimento microbiológico e a importância da preservação da saúde, enfatizando a importância das mãos como um veículo de disseminação de micróbios e vírus. O documento também discute as diretrizes de higiene das mãos da oms e a importância de manter um ambiente limpo e higiênico.

O que você vai aprender

  • Qual é a importância da microbiologia na compreensão da Covid-19?
  • Por que as mãos são importantes na prevenção de infecções?
  • Quais são as Diretrizes de Higiene das Mãos da OMS?

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 13/04/2022

fran-diniz
fran-diniz 🇧🇷

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FAVENI
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
ROGELIO EUGÊNIO DE SOUZA SILVA
ANTISSEPSIA DAS MÃOS E A COVID-19: ANALOGIA ENTRE EXPERIÊNCIAS
ACADÊMICAS COM A MICROBIOLOGIA
APARECIDA-SP
2022
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FAVENI

FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

ROGELIO EUGÊNIO DE SOUZA SILVA

ANTISSEPSIA DAS MÃOS E A COVID-19: ANALOGIA ENTRE EXPERIÊNCIAS

ACADÊMICAS COM A MICROBIOLOGIA

APARECIDA-SP

ANTISSEPSIA DAS MÃOS E A COVID-19: ANALOGIA ENTRE EXPERIÊNCIAS

ACADÊMICAS COM A MICROBIOLOGIA

ROGELIO EUGÊNIO DE SOUZA SILVA

Declaro que sou autor(a) ¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos autorais. RESUMO - Microbiologia é a ciência que estuda os microrganismos e suas atividades e apresentar-se como a chave para entender o Covid-19 e desenvolver estratégias seu confronto. Assim, a forma e a evidência de transmissão podem ser compreendidas A Importância do Objetivo de Lavar as Mãos: Demonstrar Experiência Acadêmica Reflexão sobre a construção do conhecimento microbiológico e a importância da preservação. Mãos como precaução contra o Covid- 19. Resultados: Análise Macro Foram observadas colônias pontilhadas, irregulares, redondas e pseudorizoides, com bordas Cristas onduladas, lobuladas, inteiras e papilares. Ao microscópio, foram encontrados Isolamento de cocos e cachos de uvas gram-positivas, isolamento e agrupamento de cocos Aglomerados gram positivos catalase e colônias cinzentas, bacilos gram negativos isolados Caracterização de coliformes fecais. Conclusão: Esta experiência fortalece a prática Devido ao impacto desses microrganismos na higiene das mãos Doença, infecção hospitalar e poluição causada pelo Covid-19. Palavras – Chave: covid- 19. Microbiologia. Ciências.

No contexto da infecção por Covid-19, lavar as mãos significa prevenir situações de contaminação, morte e impactos sociais, econômicos e culturais (FIOCRUZ, 2020). Diante do exposto, o objetivo deste trabalho é demonstrar a experiência acadêmica na construção do conhecimento microbiológico e refletir sobre a importância da higienização das mãos como medida preventiva contra a Covid-19. DESENVOLVIMENTO A prática da microbiologia fornece informações sobre os microrganismos e sua interferência com outros organismos e o meio ambiente (UNIFESP, 2010). Nesse sentido, a experiência com a higienização das mãos nos permite determinar o que vemos teoricamente e correlacionar a presença de microrganismos. Surgimento de doenças para aprimorar as práticas de higiene das mãos dos futuros profissionais, organismo humano (ANVISA, 2007; PINHEIRO, 2018). Esse mecanismo de ação reforça ainda mais a importância da higiene como prática para reduzir a colonização por essas bactérias, condizente com resultados demonstrados nesta prática acadêmica. As mãos estão em constante contato com o meio ambiente, tornando-as um veículo de disseminação de micróbios que causam muitas doenças (Brasil, 2017). Esses dados foram confirmados em culturas com alto crescimento na placa I antes da lavagem, enquanto o efeito dos conservantes nas placas II e III diminuiu o crescimento após a lavagem. Levar em consideração a higiene adequada das mãos levará a uma melhor seleção e eliminação de contaminantes transportados pelas mãos e a uma melhor prevenção de doenças. Portanto, a desinfecção adequada das mãos é a medida preventiva mais simples e eficaz para evitar a contaminação e disseminação dessas doenças. A Organização Mundial da Saúde considera a lavagem frequente das mãos e o uso de géis à base de álcool como uma das medidas preventivas para a Covid-19, por ser considerada uma doença cuja disseminação está associada ao contato dos olhos e nariz com as mãos contaminadas. e boca (SPDM, 2020).

Concomitante aos achados, um estudo de 2016 veio à tona para identificar os agentes microbianos presentes nas mãos dos funcionários dos postos de saúde. Neste estudo, o S. aureus foi encontrado em quase todos os funcionários e 100% da contaminação foi encontrada nas superfícies analisadas (GAUER, SILVA, 2017). Mostre como as mãos podem ser uma fonte de transmissão de doenças e podem transportar qualquer microrganismo e vírus. Além disso, siga a higienização adequada das mãos recomendada pelo Ministério da Saúde, use água e sabão por 50 segundos, e use álcool gel quando houver sujeira visível ou contato com objetos e pessoas contaminados. As superfícies estão limpas e livres de água e soluções desinfetantes (Brasil, 2017; SPDM, 2020). Vale ressaltar a importância de manter o ambiente doméstico limpo e higienizar sacolas e produtos ao chegar em casa, pois essas práticas podem diminuir a propagação de doenças. Em ambientes hospitalares, essas medidas tornam-se críticas devido à constante exposição a patógenos, deixando profissionais e pacientes vulneráveis à infecção e transmissão (PAULA et al., 2020). CONCLUSÃO Em aulas práticas de microbiologia, você pode entender o impacto e a interferência dos microrganismos no meio ambiente e nos organismos, interagir com o conhecimento teórico e construir o pensamento científico dos futuros profissionais. Tendo a construção do conhecimento como protagonista, os acadêmicos puderam refletir e aprimorar suas práticas de higienização das mãos, o impacto desses micróbios no surgimento de doenças e infecções hospitalares. As práticas de higienização das mãos se tornaram ainda mais importantes diante da atual situação de pandemia, pois as mãos são uma forma de contaminação da Covid-

  1. Nesse sentido, reconhece-se a importância de incentivar a adesão a essa prática para reduzir a morbidade e os danos decorrentes da doença.

FREITAS, E. L.; OLIVEIRA, D. R.; PERINI, E. Atenção Farmacêutica-Teoria e Prática: um Diálogo Possível?. Acta Farm. Bonaerense, v. 25, n. 3, p. 447- 53, 2006. GAGLIARDI, A. R. T. Neuropatia diabética periférica. J. Vasc. Br., v. 2, n. 1, p. 67-74, 2003. GIMENES, H. T.; ZANETTI, L. Z.; VANDERLEI, J. H. Fatores relacionados à adesão do paciente diabético à terapêutica medicamentosa. Rev. Latino- americana Enf., v. 17, n. 1, 2009. GRUPO DE INVESTIGACION EM ATENCION FARMACEUTICA, GRUPO DE INVESTIGATIONS EM FARMACOLOGIA, FUNDACION PHARMACEUTICAL CARE ESPANA, SOCIEDAD ESPAÑOLA DE FARMACIA COMUNITARIA. Tercer consenso de Granada sobre Problemas Relacionados con Medicamentos (PRM) y Resultados Negativos asociados a la Medicación (RNM). Ars. Pharm. v.48, n.1, 2007. JOST, B. S.; HILGEMBERG, E.; RODRIGUES, E. B.; DANIOTTI, A. F.; BONAMIGO, E. L. Prevalência de retinopatia diabética na população portadora de Diabetes Mellitus tipo 2 do município de Luzerna-SC. Arq. Bras. de Oftalmologia, v. 73, n. 3, 2010. LEITE, S. N.; VASCONCELLOS, M. P. C. Adesão à terapêutica medicamentosa: elementos para a discussão de conceitos e pressupostos adotados na literatura. Ciênc. Saúde Col., v.8, n.3, 2003. MACEDO, B. S.; GARROTE, C. F. D.; OLIVEIRA, N. D.; SAHIUM, M.; SILVA, R. R. L.; SOUSA, C. Projeto de implantação de atenção farmacêutica a pacientes portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 em programa de saúde da família. Rev. Elet. de Farm., v. 2, n. 2, 2005.

MACHADO, C. A. Adesão ao tratamento – Tema cada vez mais atual. Rev. Bras. Hipertensão, v. 15, n. 4, 2008.