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2 - principais impactos da cana-de-açúcar, Notas de estudo de Engenharia Agronômica

Cana de Açucar

Tipologia: Notas de estudo

2016

Compartilhado em 03/03/2016

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handerson-gomes-dall-agnol-11 🇧🇷

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PRINCIPAIS IMPACTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR.
Ana Cristina Zoratto1
Resumo: Os impactos ambientais das atividades agrícolas são em geral tênues
bastante dependentes de fatores pouco controláveis (chuvas, temperaturas, ventos
etc.), atingem grandes áreas de forma pouco precisa, freqüentemente crônica,
intermitente e de difícil quantificação. Em muitos casos os piores impactos ambientais
da agricultura são invisíveis aos olhos da população, dos consumidores e dos próprios
agricultores, ao contrário do que ocorre com uma fábrica ou uma mineradora. Entre os
principais impactos ambientais do cultivo da cana-de-açúcar cabe mencionar os efeitos
no solo, rios e águas subterrâneas em decorrência do uso de agrotóxicos, compactação
do solo devido ao uso intensivo de máquinas agrícolas, a erosão, emissões de
poluentes pela prática corrente de queimar a cana-de-açúcar antes da colheita e
empobrecimento da diversidade biológica (vegetal e animal) devido à eliminação de
todos os seres vivos que, de uma forma ou de outra, estão associados à expansão da
cana-de-açúcar e seu sistema de cultivo que é a monocultura. O presente trabalho visa
o levantamento bibliográfico dos principais impactos da monocultura da cana-de-
açúcar, e seus efeitos sobre o meio ambiente e a sociedade.
Palavra-chave: cana-de-açúcar, monocultura, impactos.
1 Mestranda em Ciências da Engenharia Ambiental – EESC – USP.
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PRINCIPAIS IMPACTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR.

Ana Cristina Zoratto^1 Resumo: Os impactos ambientais das atividades agrícolas são em geral tênues bastante dependentes de fatores pouco controláveis (chuvas, temperaturas, ventos etc.), atingem grandes áreas de forma pouco precisa, freqüentemente crônica, intermitente e de difícil quantificação. Em muitos casos os piores impactos ambientais da agricultura são invisíveis aos olhos da população, dos consumidores e dos próprios agricultores, ao contrário do que ocorre com uma fábrica ou uma mineradora. Entre os principais impactos ambientais do cultivo da cana-de-açúcar cabe mencionar os efeitos no solo, rios e águas subterrâneas em decorrência do uso de agrotóxicos, compactação do solo devido ao uso intensivo de máquinas agrícolas, a erosão, emissões de poluentes pela prática corrente de queimar a cana-de-açúcar antes da colheita e empobrecimento da diversidade biológica (vegetal e animal) devido à eliminação de todos os seres vivos que, de uma forma ou de outra, estão associados à expansão da cana-de-açúcar e seu sistema de cultivo que é a monocultura. O presente trabalho visa o levantamento bibliográfico dos principais impactos da monocultura da cana-de- açúcar, e seus efeitos sobre o meio ambiente e a sociedade. Palavra-chave: cana-de-açúcar, monocultura, impactos. (^1) Mestranda em Ciências da Engenharia Ambiental – EESC – USP.

1 INTRODUÇÃO

A substituição da vegetação nativa de determinadas áreas por culturas agrícolas vem causando mudanças nas características físicas, químicas e biológicas dessas áreas, e em muitos casos podem levar a uma degradação e, conseqüentemente, perdas no sistema de produção agrícola. No Estado de São Paulo, áreas cobertas por mata natural foram gradativamente substituídas por canaviais. Esta substituição, em conjunto com cultivo contínuo, prolongado e, mais recentemente, intensivo, tem ocasionado mudanças nas características do solo, ar, recursos hídricos e até alteração na fauna local. Nos últimos anos o cultivo de cana-de-açúcar tem sido intensificado no Brasil para a fabricação de açúcar, mas principalmente para obtenção de álcool. Esse aumento gera maior gama de questões a serem respondidas neste tipo de cultura (EMBRAPA, 2006). Segundo Guarnieri e Jannuzzi (1992) entre os principais impactos ambientais do cultivo da cana-de-açúcar cabe mencionar os efeitos no solo, rios e águas subterrâneas em decorrência do uso de agrotóxicos, compactação do solo devido ao uso intensivo de máquinas agrícolas, erosão do solo, impacto social, emissões de poluentes pela prática corrente de queimar a cana-de-açúcar antes da colheita, empobrecimento da diversidade biológica (vegetal e animal) devido à eliminação de todos os seres vivos que, de uma forma ou de outra, estão associados à expansão da cana-de-açúcar. 2 CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de-açúcar é considerada uma planta semi-perene, apresenta um ciclo médio de quatro anos, desde o plantio até a renovação das áreas plantadas. Sua classificação taxonômica a coloca como pertencente ao reino Metaphyta , divisão das Angiospermas , classe das Monocotiledôneas , único representante da ordem

2.2 CULTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR

O cultivo da cana-de-açúcar necessita primeiramente de uma extensa área territorial e de regiões quentes onde possuam duas estações distintas, a primeira quente e úmida, para realizar a germinação e o perfilhamento, a outra estação necessita ser fria e seca a fim de realizar a maturação e conseqüentemente o acúmulo de sacarose (DINARD e SALAN , 2004). Além do clima, o solo também é um fator muito significativo, pois necessita ser um solo profundo, pesado, bem estruturado, fértil e com uma boa capacidade de retenção, embora a cana-de-açúcar apresente resultados satisfatórios em solos com uma fertilidade menor, como os solos do cerrado (AGROBYTE, 2006). Para o plantiu são utilizados pedaços de caule (toletes) que apresentem gemas bem visíveis. A reserva do açúcar é encontrada nas células do parênquima, entre os feixes dos elementos de condução, dispersos no caule. Da cana-de-açúcar extrai-se praticamente todo o açúcar consumido no Brasil, sendo ainda matéria-prima para a fabricação do álcool, aguardente, melaço, melado, garapa. Dos colmos submetidos à moagem prestam-se para a fabricação de aglomerados acústicos (DINARD e SALAN, op. cit). Os maiores estados produtores de cana-de-açúcar são: São Paulo, Pernambuco, Alagoas e Minas Gerais. Alem do açúcar comum ou sacarose, a cana fornece também cera, como subproduto da fabricação do açúcar. 3 IMPACTOS DA MONOCULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR O cultivo da cana-de-açúcar tem como principais impactos ambientais, a erosão e compactação do solo, os efeitos dos agrotóxicos sobre o solo, rios e lençóis freáticos,

os efeitos nocivos que pode causar à atmosfera e incômodos a população durante sua colheita por queimada, além de danos causados à fertilidade do solo. Além dos fatores citados acima, existe o problema com biomassa residual do cultivo de cana-de-açúcar o cultivo e também o empobrecimento da fauna e flora em geral, devido aos impactos sobre os seres vivos que estão envolvidos com a expansão da monocultura da cana. 3.1 O IMPACTO AMBIENTAL CAUSADO PELA EROSÃO E PELA MONOCULTURA O processo de erosão possui três fases, sendo a primeira a de desagregação, onde se dá o impacto contra a superfície do solo, a segunda fase é chamada de transporte que é quando as partículas já soltas são carregadas e a terceira e ultima fase é a de deposição, onde o material se acumula. De acordo com Braga (2003), ainda pode-se classificar a erosão como geólica (lenta e natural) ou acelerada, sendo a geólica causada por agentes naturais e a acelerada uma conseqüência das ações provocadas pelo homem sobre o solo. A erosão provoca principalmente a perda progressiva da fertilidade do solo, podendo causar a rápida e total esterilização do mesmo, em alguns casos até a total desertificação se não forem tomadas às devidas precauções. Além de ser um dos fatores mais importantes para a redução do potencial produtivo dos solos, ela ainda tem como conseqüência o arrastamento de partículas de solo junto com defensivos agrícolas, matéria orgânica e nutriente químicos, causando assoreamento e poluição de rios, lagos e nascentes. Esse assoreamento, além dos danos ambientais pode ter ainda conseqüência a redução do potencial das hidroelétricas, a redução da captação de água para o abastecimento público entre outros problemas (SBPE, 2006).

A compactação do solo cultivado com cana-de-açúcar tem sido considerada um fator que afeta a produtividade (YANG, 1977), isso tem acontecido devido aos elevados níveis de mecanização dessa cultura. Outra causa de compactação do solo e a operação de rotina de subsolagem em áreas de reforma dos canaviais, que além de ajudar na compactação também aumenta o custo da produção. A aeração do solo é necessária para haver um máximo de absorção de nutrientes pelas raízes. Um suprimento ineficiente de oxigênio influencia a absorção dos elementos essenciais N, P, K, Ca, Mg, Cl, B, Zn, Cu, Mn e Fe. A respiração aeróbia é o maior suprimento energético utilizado para a absorção de nutrientes e, para haver adequada aeração para sua sobrevivência, as raízes necessitam de 10% de volume de ar no solo (KIRKHAM, 1987). 3.3 OS IMPACTOS AMBIENTAIS DA COLHEITA DA CANA-DE-AÇÚCAR Os canaviais até a década de 50 eram colhidos sem a queima prévia, após esta década, com a mecanização do cultivo e tendo como objetivo, aumentar a capacidade de corte manual foi introduzido a queima da pré-colheita, que é utilizada em larga escala até hoje no mundo inteiro. Mesmo com a ampliação da mecanização da colheita da cana crua, o corte manual da cana queimada continua tendo um grande peso no setor, apesar deste tipo de técnica causar grandes danos ambientais (RIPOLI e RIPOLI, 2004). Para se realizar a colheita, existem quatro formas diferentes que são: corte manual da cana crua, o corte mecanizado da cana crua, o corte manual da cana queimada e o corte mecanizado da cana queimada. Segundo Alves (1995), a queima da cana-de-

açúcar facilita tanto o corte manual, quanto o corte mecanizado. No caso do corte manual são vários fatores que priorizam esta técnica, mas por outro lado, a queima da cana-de-açúcar constitui em uma fonte significativa de emissão de poluentes na atmosfera causando sérios riscos à saúde pública de regiões produtoras, entre outras conseqüências ambientais como o desperdício de energia, e a contribuição para a deterioração da camada de ozônio (SILVA et al. , 2004). Franco (1992) salienta que uma das principais conseqüências negativas da queima da cana-de-açúcar está na grande incidência de doenças respiratórias, que por coincidência do período de safra na seca, há maior propensão ao aparecimento de infecções no sistema respiratório, impossibilitando a identificação precisa dos impactos da queima da cana-de-açúcar sobre a saúde pública. Segundo o autor, não há dúvidas quanto aos efeitos nocivos das queimadas sobre a saúde pública e que certamente elas provocam perda de bem-estar e aumento dos gastos do governo com a saúde pública em regiões canavieiras. Além dos problemas de saúde da população, a queima da cana ainda gera uma série de graves problemas ambientais. Na tabela a seguir, são apresentadas as principais vantagens e desvantagens do processo de queima da cana-de-açúcar. Segundo Ripoli e Ripoli (op. cit), devido aos grandes problemas ambientais gerados pela queima da cana, algumas regiões canavieiras têm imposto legislação especifica para a essa atividade com o objetivo disciplinar as condições para o uso do fogo em canaviais. Como alternativa à queimada da cana-de-açúcar existe a colheita da cana crua, que na maioria das vezes é realizada mecanicamente, com a colheita manual apenas em regiões com declividade superior a 12%. A colheita da cana crua causa muito menos impacto sobre o meio ambiente, porém com a mecanização há uma grande redução do número de trabalhadores no corte, causando desemprego entre esses trabalhadores, os quais possuem no máximo três anos de estudo tornando mais difícil a recolocação no mercado de trabalho (USTULIN e SEVERO, 2001).

 Processos químicos: Fotodecomposição, absorção, reações químicas com os constituintes do solo e retiradas pelas plantas;  Processos microbiológicos: representada pela decomposição microbiana (CASLA, 2006). A principal forma de contaminação está nos processos físicos, os agrotóxicos podem ser aplicados sobre as plantas ou diretamente no solo e mesmo quando direcionados aos vegetais cerca de 50% da dose utilizada pode ter como destino final o solo contaminando-o. Após o solo contaminado as quatro formas principais de transporte: a volatilização, a deriva, a lixiviação e o escoamento superficial, podem ocasionar a contaminação de rios, lagos e águas subterrâneas (AGENCIA RURAL, 2005). O transporte vertical dos pesticidas no perfil do solo (lixiviação) tem sido apontado como a principal forma de contaminação do lençol freático (águas subterrâneas), juntamente com a água das chuvas ou de irrigação que desce pelo solo. A contaminação de rios e lagos ocorre, em grande parte, pelo escoamento superficial (água de enxurrada), a adoção do plantio direto na palha, em que há permanência constante de cobertura vegetal, reduz significativamente as enxurradas, mas o sistema é também altamente dependente do uso de herbicidas. Uma única chuva pode gerar perdas de até 2% da dose de agrotóxicos aplicada (GEOCITIES op. cit). 3.5 APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR A agroindústria sucroalcooleira caracteriza-se pela produção de grande volume de resíduos, em sua maioria resíduos líquidos. Dentre esses resíduos deve-se destacar a vinhaça e a torta de filtro.

3.5.1 Vinhaça A vinhaça é um resíduo resultante da produção de álcool após a destilação e fermentação da cana-de-açúcar. Constitui um dos principais efluentes sob o aspecto de potencial de poluição, cada litro de álcool produzido em uma destilaria gera entre 10 a 15 litros de vinhaça (CÂMARA, 1993). No entanto, pela sua riqueza de nutrientes a vinhaça tornou-se uma importante fonte de reciclagem de fertilizantes. Rica em matéria orgânica e em nutrientes como potássio (K), o cálcio (Ca) e o enxofre (S), e possui uma concentração hidrogeniônica (pH) variando entre 3,7 e 5,0 (SILVA, 2004). Segundo Bressiani (1993), a sua utilização tem resultado na alteração das propriedades do solo sob diferentes aspectos: morfológico, físico, químico e biológico. A infiltração da vinhaça na água subterrânea indisponibiliza sua potabilidade uma vez que transfere para o lençol freático, altas concentrações de amônia, magnésio, alumínio, ferro, manganês, cloreto e matéria orgânica (HASSUDA, 1999). 3.5.2 Torta de Filtro A torta de filtro é um resíduo composto da mistura de bagaço moído e lodo da decantação, sendo proveniente do processo de clarificação do açúcar, para cada tonelada de cana moída são produzidos de 30 a 40 kg de torta. É um composto orgânico (85% da sua composição) rico em cálcio, nitrogênio e potássio com composições variáveis dependendo Do tipo de cana e da sua maturação. O modo de aplicação do produto é testado de diferentes formas nas unidades de produção, desde a aplicação da área total até nas entrelinhas ou nos sulcos de plantio (UNICAMP, 2004).

Fonte: http://www.sucre-ethique.org/IMG/cache-150x101/BOIA-FRIA-daniellarosario7-150x101.jpg

Figura 2. “Bóia-Fria”.

A maioria desses trabalhadores possui a ilusão de conseguir melhores condições de vida para seus familiares, mas quando chegam nas usinas, se deparam com uma realidade completamente diferente das que são oferecidas quando saem das suas regiões de origem. Estes trabalhadores não possuem nenhum vínculo empregatício com as fazendas, receberem salários muitos baixos, e em algumas fazendas recebem apenas vales como forma de pagamento (SILVA, 2004). Segundo Silva (op. cit), alguns destes trabalhadores trazem suas famílias e na maioria das vezes as esposas procuram serviços domésticos nas cidades ou ainda como bóias-frias, mas como essas mulheres não servem para o corte da cana, pois segundo os fazendeiros não atendem a produtividade, são empregadas para as piores tarefas, como as de bituqueiras ou seja recolhendo as bitucas que as maquinas não consegue ou como aplicadoras de agrotóxico. Certas fazendas ainda exigem das mulheres, de forma ilegal, um atestado de esterilidade. Muitas destas mulheres se intoxicam por causa dos agrotóxicos e ficam doentes devido ao uso incorreto, sendo que uma grande parte delas morrem com câncer na boca e na garganta (SILVA, op.cit).

As agroindústrias em geral, possuem acomodações precárias, onde os trabalhadores ficam alojados em barracões de lona preta, dormem amontoados em quartos escuros, sujos e mal ventilados. Nestes “quartos” estão roupas sujas, panelas, botas, instrumentos de trabalho e lenhas para fazer a comida, as condições sanitárias para o armazenamento de comida são precárias, não atendendo a nenhum tipo de norma. A comida com que os trabalhadores se alimentam é totalmente deficiente em relação à atividade que exercem. Dentro dos caldeirões, se encontra apenas um pouco de feijão e carne, em outros, apenas arroz e fubá isto é tudo o que estas pessoas comem durante todo o dia (DINARDI e SALAN, op. cit). Devido a uma alimentação inadequada e ao grande esforço físico por causa das metas de produção a serem cumpridas, cerca de 9700 golpes por dia, os trabalhadores podem ainda desenvolver uma sucessão de doenças, sendo a principal delas conhecida como “birola” que é uma cãibra seguida de tontura, dor de cabeça e vômitos. Ela ocorre devido ao alto esforço físico, em alguns casos podem ocorrer convulsões e desmaios, podendo chegar muitas vezes à morte (USTULIN e SEVERO, 2001). 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGENCIA RURAL: banco de dados_. Agrotóxicos, fonte de contaminação._ Disponível em: http://www.agenciarural.go.gov.br/not_agrotoxicos.htm Acesso em: 15 out. 2004. AGROBYTE: banco de dados. Cana-de-açúcar. Disponível em: http://www.agrobyte.com.br/cana.htm. Acesso em: 20 set. 2006. BASTOS, E. Cana-de-açúcar, o verde mar de energia. 1987. 130f. São Paulo: Editora: Ícone. São Paulo – SP.

EMBRAPA: banco de dados. Impacto Ambiental da cana-de-açúcar. Disponível em: http://www.cana.cnpm.embrapa.br/setor.html Acesso em: 10 set. 2006. FAPEMIG, Revista. banco de dados. Agrotóxicos. Disponível em: http://revista.fapemig.br/18/meioambiente.html Acesso em: 15 jul. 2006 – 14:10. GALETI, P.A.; Conservação do solo – Reflorestamento – Clima. [s.d.]. 279f. Campinas: Editora: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola Brasil. Campinas – SP. GEOCITIES, banco de dados. Toxicologia de agrotóxicos em ambientes aquáticos. Disponível em: http://www.geocities.com/~esabio/tomita.htm Acesso em: 26 jul. 2006. GUARNIERI, L.C.; JANNUZZI, R.M_. Proálcool: Impactos Ambientais._ 1992. Revista Brasileira de Energia. [s.l.] Volume 2. HASSUDA, S. Impactos da infiltração da vinhaça da cana no Aqüífero Bauru. 1989. Tese (Mestrado). [s.d.]. Instituto de Geociência – USP. São Paulo – SP. KIRKHAM, M. B. Soil-oxygen and plant-root interaction: an electrical analog study. In: DIEST, A. van, ed. Plant and soil: interfaces and interactions. Wageningen, Martinius Nijhoff Publishers, 1987. p.11-19. LIPPMAN, E.O. História do açúcar. 1942. Traduzido por Coutinho, R. (2 vol.). Rio de Janeiro: Instituto do açúcar e álcool. Rio de Janeiro – RJ. LUDOVICE, M.T. Estudo do efeito poluente da vinhaça infiltrada em canal condutor sobre o lençol freático. 1996. RIPOLI, T.C.C.; RIPOLI, M.L. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita, energia e ambiente. 2004. 302f. Piracicaba – SP.

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