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programa de prevenção ao trabalho escravo
Tipologia: Trabalhos
1 / 32
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Não perca as partes importantes!
Expediente
Apresentação
participaram dodesenhos produzidos no 2° semestre de 2007 por quinze escolas de Xinguara que Esta cartilha é uma coletânea de poesias, paródias, textos dissertativos e
Concurso
T r abalho Escr
avo Hoje no Br
asil
, promovido pela
participaram do cursoO concurso contou também com a organização de professores e professoras queRepórter Brasil.Comissão Pastoral da Terra, pela Secretaria Municipal de Educação e pela ONG
“Escr
avo, nem pensar!”
, coordenado pelas três
trabalho escravo.acontece no Brasil. Que ela sirva de instrumento para prevenir e combater omental, que trazem muitos elementos dessa prática criminosa que aindater acesso às produções de alunos e alunas, em sua maioria do Ensino Funda-É também um dos objetivos desta cartilha fazer com que mais pessoas possamatinge trabalhadores pobres, sem terra e de baixa escolaridade.era multiplicar a informação sobre essa violação aos direitos humanos, quetrabalho escravo contemporâneo e como abordá-la em sala de aula. O objetivoentidades no início de 2006. Durante cinco dias, foi discutida a temática do
1
Apresentação
elix do
(^) Ar
aguaia no Mato Grosso,
primeiro a denunciar a escr
av
idão contemporânea no Br
asil, em 1971
PParódiasoesias
6
O escravo
Autora: Maria Aparecida Araújo
6ª série C – Escola Municipal Acy de Barros Pereira
T Sonhos que sonhei para mim Nunca vou desistir dos Mas muito trabalhador Sou homem sonhador Não deixo de sonhar Com a vida que eu levo E nem posso discutir Sou escravo do trabalho Não deveria existir Essa vida tão sofrida Se nem podem estudar? Como vão ser cidadãos Com filhos para criar Sou um homem sem direito Já estou indo fazer derrubada. Boto o pé na estrada Calço uma bota mal calçada Acordo na madrugada, pego minha enxada er uma comunhão
E ter direito de cidadão
Nome do aluno
oesiasP
7
Escr
avo nem pensar
Autor
a:
aiene P
ereir
a Castanhede
4ª série – Escola Municipal José
Antão Ribeiro
ealizar um sonho
ocê tem que lutar
T Só não pode deixar e escravizar
P De olho aberto Mas temos que ficar Com fé e determinação Nossos sonhos podemos realizar ara não entrar na
T Acreditar em promessas Escravidão. emos que ter muito cuidado
ois os grandes fazendeiros
V Em regime de escravidão Foram descobertos vários trabalhadores Houve caso de causar admiração Na nossa região Querem mesmo é escravos. amos
Acabar Com a Escravidão!
Poesias
10
T r abalho Escr
avo
Autor
a:
Amanda Bruna da Silva
2ª série B – Escola Municipal Jair Ribeiro
O Fazendeiro vai em busca de homens para trabalhar
Uns tentam fugir Quando chegam, trabalham como escravos.
, mas o gato logo manda falar:
por querer Sofro a saber que ele não está ali que um trabalhador chega a passar Sofro a pensar a infelicidade
Sofrer e não se calar Muito maltratados. Sofrendo calados e ainda estão sofrendo Sofro vendo que eles trabalhando. Sofro chorando e eles sofrem chorando. Sofro pensando e eles viveria em harmonia. Sofro pois se ele tivesse alegria
Ainda irá acabar O trabalho escravo
Sofrendo junto ao trabalhador
Autora: Alline da Silva Mesquita
6ª série – Escola Municipal Alto Araguaia
Nome do aluno
P Era uma vez a prisão contra a liberdade, uma mostrando pra outra o mistério da felicidade.Era uma vez uns escravos no meio do mato, uns falando pros outros que estavam ameaçados. ra ser feliz tem que ter emprego e muita honestidade, os caminhos da verdade.
ra gente ser feliz, tem que acabar com toda essa maldade, procurar dignidade.
Uma história de dor
, de angústia e de tristeza. Só sabe bem quem já foi escravo um dia
(bis)
P crueldade. Era uma vez a justiça e a dignidade, as duas mostrando pro mundo o fim de toda essa molhada. Era uma vez uma fazenda no meio do nada, cheia de homens escravos, comendo farinha ra gente ser feliz, temos que gritar com toda a vontade: “viva a liberdade”.
ra gente ser feliz temos que deixar de ser escravizados, deixar de ser enrolados.
Uma história de amor
, de justiça e de alegria, só sabe bem quem lutou por isso um dia
(bis)
Er
a Uma V
ez...
Autores: Cleitonrelson da Silva, Ângela de Jesus Santos e V
ilmar Gonçalves dos Santos
3ª série B – Escola Municipal P
adre João Luiz Purguy
Distrito Rio V
ermelho
13
aródias P
aródiasP
15
Os tr Comida boa ele come. O patrão que ganha o lucro,
abalhadores que só pagam
Que sabe negociar O gato é um ladrão, não recebem e passam fome.
P Leva os trabalhadores ara os escravizar
Foi chamado pra trabalhar Zé de Nona era um deles, O patrão... E não consegue pagar Tá devendo um dinheirão Quando chega na fazenda
Que ele ia se rodar Mas Zé de Nona não sabia Agorinha eu vou lá”. Ele disse “tudo bem,
No P O patrão...
ará e Maranhão essa é a
situação.
Os caras vão trabalhar
P Fazendeiros caloteiros já temos a solução: Agora nessa região, Têm que se ajeitar no chão. E quando eles vão dormir Mas ficam na escuridão, agando indenização.
ele pode até fugir Se o cara for esperto, O patrão... na hora deveria ter prisão. Se pegarem os fazendeiros E não ganham nenhum tostão, De pessoas que se acabam ainda se fala em escravidão, Até mos dias de hoje O patrão...
manda os gatos impedir Mas se o dono da fazenda
se ele continuar
ele morre por ali.
Repente da Escravidão
Autor: Jonathan Evangelista de Araújo
8ª série B - Escola Municipal Acy de Barros Pereira
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P eu lhes peço, meus amigos, Sei que ser escravo não é fácil, arem pra me escutar
Às vezes morrem de tanto trabalhar E disso não me engano porque escravo também é ser humano
e eles ficam dependentes dessa vida de temor Não recebe sequer o salário,
é difícil de aceitar Ser escravo não é fácil, meus amigos, Refrão E eles vivem sendo sofredores. não lhes dão direito a nada os patrões que, cruéis, os maltratam
rabalhar passando fome sem direito a reclamar
Sejam contra a escravidão. Não têm direito de ser tratados como cidadãos, Sem ter direito e sem saída, pra onde seguir? Meus amigos, não é fácil perder a libertação, que está indo para a escravidão. Não se passa em sua mente e seguem o estradão Muitos deixam a família para trás
Ser Escravo
Autora: Kelionice Maria Souza Silva
2º ano B – Escola Municipal Raimundo Henrique de Miranda
Paródias